O ESPORTE E AS MARIPOSAS
"Há um lado patético na Mídia que não vem à tona: o que vai às compras e o que também se compra". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
As oportunidades na vida das pessoas e de atletas são incontáveis. Para as comuns ninguém conta, pois faltam muitas. Para atletas, elas são contadas na ponta dos dedos da mão. Numa delas, tão somente. O que deveria ser parte comum de ambos, ou seja, os usos e os frutos da atividade física – independente de como se propiciaria – e os resultados práticos de que disto resultaria, estão dispersos e encobertos. A razão de tanto se encontre, talvez, na visão unicamente olímpica que se cultua no Brasil.
Os atuais contornos da manipulação da "Intelligentzia Nacional" têm um lastro poderoso que une ou mistura, estrategicamente, pontos emocionais e objetivos econômicos, no viés da política partidária. O esporte da Carta Magna, acrescido da aludida qualidade que levaria aos cidadãos, chega até eles de modo virtual, com imagem, som e voz, coloridos. As oportunidades de todos saem de cena e alimentam campanhas políticas dos que são detentores do poder de fiscalizar.
Como produto, muito pouco atende à situação atual e ao que se necessitaria coibir de mal planejados projetos, onerosos e impositivos. Estes, hoje, se apresentam como uma colcha de retalhos do que seria um plano nacional para o esporte brasileiro. O Ministério do Esporte, seu ministro e as entidades de administração desportivas não têm mais freios.
A proximidade permitida e incentivada com o Planalto Central parece ser insuflada e bem vinda, de ambos os lados. O melhor para o País é o que for acordado entre poucos, enquanto se mantiver, no sono da deseducação, os muitos e os restantes, da coletiva miséria. Boas notícias, mudanças na forma de avaliação, superam o grito rouco e real das ruas.
O Ministério do Esporte não está cumprindo suas promessas, mas ajudando a substituir por luzes, medalhas de ouro, de prata e de bronze, todo o conjunto de obrigações que instiga, vende e não entrega. O sonho brasileiro de progresso é uma mariposa presa ao fascínio que não entende.
É notório que a partilha das novas e grandiosas ações, em nome do povo, já começou. Comem à mesa, só os que já o fazem todos os dias!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Suas pegadas pelo meu chão orientaram meus novos caminhos. Eu uso todos os meus atalhos e vou ao seu encontro". Adoro você. Beijos muitos!
* As 500 Milhas de Indianápolis e todo seu charme tiveram uma atração a mais: a pole feita por Helio Castroneves. O piloto brasileiro liberto de acusações perante a justiça americana (por sonegação), era apontado como favorito. Mas a vitória nos tribunais foi a marca melhor na pré-corrida.
* Interessante foi perceber que ser famoso e brasileiro, não fez dele e sua irmã Katiucia, bodes expiatórios. Aqui, metade de uma especulação de mídia vale uma condenação, e se o motivo for político, perpétua.
* Enquanto a tal qualidade de vida é um esquete governamental, figurantes sem emprego, sem salários e sem a menor segurança, morrem pelas ruas. É no trânsito, e sob o desatencioso olhar da Princesa do Sul.
* Prossegue a novela Diego Hypólito x patrocínio. Na Globo, é claro. Mas não tenham dúvidas que em breve, por outros interesses maiores, ele perde o holofote e vai para o anonimato. Basta seguir rebelde. Ou ele já é isca?
* Os passeios públicos em Pelotas são casos de Policia ou de Saúde Pública, mas foram anteriormente Planos Diretores. Idosos acidentados, à parte?
* Na foto, meu amigo, Francisco Vidal. Nos "Embalos de Sábado à Noite" lia o jornal Vida Norte, enquanto eu alugava o seu ouvido. Risos!
"Há um lado patético na Mídia que não vem à tona: o que vai às compras e o que também se compra". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
As oportunidades na vida das pessoas e de atletas são incontáveis. Para as comuns ninguém conta, pois faltam muitas. Para atletas, elas são contadas na ponta dos dedos da mão. Numa delas, tão somente. O que deveria ser parte comum de ambos, ou seja, os usos e os frutos da atividade física – independente de como se propiciaria – e os resultados práticos de que disto resultaria, estão dispersos e encobertos. A razão de tanto se encontre, talvez, na visão unicamente olímpica que se cultua no Brasil.
Os atuais contornos da manipulação da "Intelligentzia Nacional" têm um lastro poderoso que une ou mistura, estrategicamente, pontos emocionais e objetivos econômicos, no viés da política partidária. O esporte da Carta Magna, acrescido da aludida qualidade que levaria aos cidadãos, chega até eles de modo virtual, com imagem, som e voz, coloridos. As oportunidades de todos saem de cena e alimentam campanhas políticas dos que são detentores do poder de fiscalizar.
Como produto, muito pouco atende à situação atual e ao que se necessitaria coibir de mal planejados projetos, onerosos e impositivos. Estes, hoje, se apresentam como uma colcha de retalhos do que seria um plano nacional para o esporte brasileiro. O Ministério do Esporte, seu ministro e as entidades de administração desportivas não têm mais freios.
A proximidade permitida e incentivada com o Planalto Central parece ser insuflada e bem vinda, de ambos os lados. O melhor para o País é o que for acordado entre poucos, enquanto se mantiver, no sono da deseducação, os muitos e os restantes, da coletiva miséria. Boas notícias, mudanças na forma de avaliação, superam o grito rouco e real das ruas.
O Ministério do Esporte não está cumprindo suas promessas, mas ajudando a substituir por luzes, medalhas de ouro, de prata e de bronze, todo o conjunto de obrigações que instiga, vende e não entrega. O sonho brasileiro de progresso é uma mariposa presa ao fascínio que não entende.
É notório que a partilha das novas e grandiosas ações, em nome do povo, já começou. Comem à mesa, só os que já o fazem todos os dias!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Suas pegadas pelo meu chão orientaram meus novos caminhos. Eu uso todos os meus atalhos e vou ao seu encontro". Adoro você. Beijos muitos!
* As 500 Milhas de Indianápolis e todo seu charme tiveram uma atração a mais: a pole feita por Helio Castroneves. O piloto brasileiro liberto de acusações perante a justiça americana (por sonegação), era apontado como favorito. Mas a vitória nos tribunais foi a marca melhor na pré-corrida.
* Interessante foi perceber que ser famoso e brasileiro, não fez dele e sua irmã Katiucia, bodes expiatórios. Aqui, metade de uma especulação de mídia vale uma condenação, e se o motivo for político, perpétua.
* Enquanto a tal qualidade de vida é um esquete governamental, figurantes sem emprego, sem salários e sem a menor segurança, morrem pelas ruas. É no trânsito, e sob o desatencioso olhar da Princesa do Sul.
* Prossegue a novela Diego Hypólito x patrocínio. Na Globo, é claro. Mas não tenham dúvidas que em breve, por outros interesses maiores, ele perde o holofote e vai para o anonimato. Basta seguir rebelde. Ou ele já é isca?
* Os passeios públicos em Pelotas são casos de Policia ou de Saúde Pública, mas foram anteriormente Planos Diretores. Idosos acidentados, à parte?
* Na foto, meu amigo, Francisco Vidal. Nos "Embalos de Sábado à Noite" lia o jornal Vida Norte, enquanto eu alugava o seu ouvido. Risos!
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial