09 fevereiro 2013


MUITA ASTÚCIA E MUITA DENÚNCIA
“O nascimento e a vida são fatos individuais, tem hora e jeito. Só a morte pode ser um evento coletivo”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
          
     Estamos em ano de Copa das Confederações e no prosseguimento o ano de Copa do Mundo (2014). No eterno país do futebol tudo parece ter virado uma pelada. Dizem que o País mudou, mas na essência pouco se alterou. O modo irresponsável de gerenciar e o jeito estranho de governar, não parecem ter fim. Um infindável atropelamento de etapas produz uma pressa irrecuperável, de gastar o dinheiro de todos, em eventos que comprometem as finanças do País.
     De uma hora para outra viramos potência rica e vamos bancar ainda (2016) a Olimpíada do Dr. Nuzman. Como um coelho tirado da cartola vão sendo liberadas grandes quantias para a gastança que vai lotar nossos cofres de dívidas, em detrimento de uma série de serviços imprescindíveis do cotidiano. O dinheiro que tem está sendo gasto para encher os cofres de grandes entidades internacionais. Legado zero e conversa mole.
     Dentro do nosso Território escolhido a dedo e com a euforia de um menino travesso, o Gigante vai perdendo a sua própria natureza, agora caído e esfoliado. Pouco pensante e exibido, o Brasil não perguntou aos brasileiros se é justo comprometer-se para fazer a alegria dos estrangeiros, associados ao Brasil, por molecagem de alguns senhores tupiniquins.
   Consideramos um escândalo, a forma apressada que, sem uma consulta popular, nos prontificamos a bancar os lucros e os eventuais prejuízos da FIFA e do COI. Algo típico de quem quer se meter de pato a ganso. Seria ingenuidade imaginar que tais propósitos aconteceram sem que houvesse a politicagem e seus vassalos. O Brasil cheio de carências coletivas vai esnobar. O Ministério de Esportes tornou-se feudo do PCdoB que põe na dança, quem bem entende. Não existe um plano Brasil para o desporto nacional.
    Existe, sim, um plano internacional de comprometimento. Quando alguns políticos se refestelam assumindo posições de vitrine nos organismos nacionais, muitos outros fazem vistas grossas e se omitem de conhecer a verdade. Denúncias de toda ordem surgem praticamente em todo o processo de construções de estádios e ninguém sabe o quanto disto tudo é verdadeiro. Pior que inferno gerencial é a cegueira coletiva.


*      "Pequeno frasco, grande perfume. Tal qual ciúme”. Com Beijos!
*      A seriedade da morte coletiva por irresponsabilidades conjuntas é objeto de dor individual. Não deveria receber a rapinagem de certos momentos, por parte de alguns prepotentes da mídia dos horrores. Audiência também condena. Só não é mais triste do que a dor de quem fica.
*      É possível fazer um grande evento sem drogas, sem bebidas e sem os fornecedores? Talvez não, mas sem irresponsáveis, jamais.
*      Próxima eleição: Renan Calheiros na CBF e no COB. Ética é isto.
*      Do papo, por papo: A arena do Grêmio/POA começou pelas ruínas?
*      Dança de técnicos no Coca-cola 2013. Não mudou nada.
*      A CEEE não resiste a temporais. Doze Horas sem energia. Agora todas as tempestades têm valor agregado e os prejuízos vão para qual bolso?
*      Pelotas está preparada para reagir aos muitos novos métodos de violência? Não falo de colarinhos brancos, porque sujam.
*      Os tenistas mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo cometeram uma epopéia nos Estados Unidos, ao derrotar a dupla dos irmãos Bryan, a melhor de todos os tempos, pela Taça Davis, na Flórida. Um fato, dentro do fato. Três a dois, parciais 7/6, 6/7, 3/6 e 6/3. A platéia ainda não entendeu de onde veio a bolada e o amarelão.


0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial

Contador