MUITA ASTÚCIA E MUITA DENÚNCIA
“O nascimento e a vida são fatos individuais, tem hora
e jeito. Só a morte pode ser um evento coletivo”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Estamos em ano de
Copa das Confederações e no prosseguimento o ano de Copa do Mundo (2014). No
eterno país do futebol tudo parece ter virado uma pelada. Dizem que o País
mudou, mas na essência pouco se alterou. O modo irresponsável de gerenciar e o
jeito estranho de governar, não parecem ter fim. Um infindável atropelamento de
etapas produz uma pressa irrecuperável, de gastar o dinheiro de todos, em
eventos que comprometem as finanças do País.
De uma hora para
outra viramos potência rica e vamos bancar ainda (2016) a Olimpíada do Dr.
Nuzman. Como um coelho tirado da cartola vão sendo liberadas grandes quantias
para a gastança que vai lotar nossos cofres de dívidas, em detrimento de uma
série de serviços imprescindíveis do cotidiano. O dinheiro que tem está sendo
gasto para encher os cofres de grandes entidades internacionais. Legado zero e
conversa mole.
Dentro do nosso
Território escolhido a dedo e com a euforia de um menino travesso, o Gigante
vai perdendo a sua própria natureza, agora caído e esfoliado. Pouco pensante e
exibido, o Brasil não perguntou aos brasileiros se é justo comprometer-se para
fazer a alegria dos estrangeiros, associados ao Brasil, por molecagem de alguns
senhores tupiniquins.
Consideramos um
escândalo, a forma apressada que, sem uma consulta popular, nos prontificamos a
bancar os lucros e os eventuais prejuízos da FIFA e do COI. Algo típico de quem
quer se meter de pato a ganso. Seria ingenuidade imaginar que tais propósitos
aconteceram sem que houvesse a politicagem e seus vassalos. O Brasil cheio de carências
coletivas vai esnobar. O Ministério de Esportes tornou-se feudo do PCdoB que
põe na dança, quem bem entende. Não existe um plano Brasil para o desporto
nacional.
Existe, sim, um plano
internacional de comprometimento. Quando alguns políticos se refestelam
assumindo posições de vitrine nos organismos nacionais, muitos outros fazem
vistas grossas e se omitem de conhecer a verdade. Denúncias de toda ordem
surgem praticamente em todo o processo de construções de estádios e ninguém
sabe o quanto disto tudo é verdadeiro. Pior que inferno gerencial é a cegueira
coletiva.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Pequeno frasco, grande perfume. Tal qual ciúme”. Com
Beijos!
*
A seriedade da morte coletiva por irresponsabilidades
conjuntas é objeto de dor individual. Não deveria receber a rapinagem de certos
momentos, por parte de alguns prepotentes da mídia dos horrores. Audiência
também condena. Só não é mais triste do que a dor de quem fica.
*
É possível fazer um
grande evento sem drogas, sem bebidas e sem os fornecedores? Talvez não, mas
sem irresponsáveis, jamais.
*
Próxima eleição: Renan Calheiros na CBF e
no COB. Ética é isto.
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Do papo, por papo: A arena do Grêmio/POA começou pelas ruínas?
*
Dança de técnicos no Coca-cola 2013. Não mudou nada.
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A CEEE não resiste a temporais. Doze Horas sem energia. Agora
todas as tempestades têm valor agregado e os prejuízos vão para qual bolso?
*
Pelotas está preparada
para reagir aos muitos novos métodos de violência? Não falo de colarinhos
brancos, porque sujam.
*
Os tenistas mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo cometeram
uma epopéia nos Estados Unidos, ao derrotar a dupla dos irmãos Bryan, a melhor
de todos os tempos, pela Taça Davis, na Flórida. Um fato, dentro do fato. Três
a dois, parciais 7/6, 6/7, 3/6 e 6/3. A platéia ainda não entendeu de onde veio
a bolada e o amarelão.
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