O PODER É O MESMO DE SEMPRE
"O verdadeiro sucesso é o que esconde os maiores fracassos, Poder não se dilui, apenas engrossa e governa!". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
O Esporte como atividade social projeta seus praticantes, dá emprego aos profissionais das áreas correlatas, mas vive diretamente das emoções que enseja. Tal poder se manifesta e permanece forte, entre aqueles que, com ele, tornaram-se dirigentes. Este contingente entre a disputa e a tudo que se espera dela, é o filão. Eles podem tudo que outros podem, mas mandam e desmandam, sem pestanejar. Um clube de elite e panos verdes.
Se tomarmos por base o futebol, tudo fica mais fácil de entender. A FIFA tem tamanho poder que faz e acontece pelo mundo todo, com a simples sugestão de realizar seus evento maior – A Copa Mundial de Futebol – em determinado local. Seria simples assim, não fosse as condições que ela simplesmente exige. Atropela leis no local em que sediará a competição, e está pouco se importando com isto.
Ela ´preocupa-se unicamente com o poder dos seus dirigentes. Este poder é de tamanho porte que existe em vários setores , sendo o principal deles o fator político. É impossível respirar futebol, sem o inalador FIFA.
A riqueza pessoal dos detentores de mando na entidade parecem grifes. Você faz mesuras para eles, mas não os questionam. Algo como um benemérito e tácito. Quem tentar perde a bola (emprestado por eles).
Às vezes, imaginamos que eles podem ser vulneráveis (quando brigam entre eles ou quando o rateio não satisfaz), mas é pura ilusão. Eles também podem demitir-se, quando acuados, para simplesmente não serem expulsos de onde nunca deveriam ter acento: os comitês disto e daquilo, criados por eles próprios para o mando perpétuo que projetaram para si.
João Havellage usou da regalia. Se auto exclui do Comitê Olímpico Internacional para não ter que dar explicações, ou para não ser comparado a Adhemar de Barros. Os laços do poder quando forca, não se recompõem.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
* "No ouvido, um pequeno alento, valendo tanto como seus beijos!
* Os passeios públicos em Pelotas seguem fazendo vítimas. Desta feita uma amiga nossa quem beijou o chão por inteiro, motivo: desnível de piso. Neste intervalo aqui; num buraco, acolá. a responsabilidade some?
* O futebol da cidade está no aguardo da bola para matar ou morrer. Na cabeça dos torcedores, bastam cinco chutes, cinco passes e, é claro, um penteado novo, para fazer craques e desmontar cabeças de bagre. Noventa minutos depois, tudo volta ao normal. A carne sobe, o trânsito mata!
* Temos acompanhado pelos jornais, a movimentação dos clubes locais. O fato mais interessante para nós é o Fragata Futebol Clube do Emerson Rosa; que vem, como quem não quer nada, mas está na tentativa de montar uma fábrica particular de gente boa de bola e das bolas. Aparentemente, vai trabalhar com estrutura moderna e com profissionais de várias especialidades. Podemos estar enganados, mas ele, Emerson Rosa, não vai gerir o clube com categorias de 14 e sub17, como mesa de pebolim. Ou seja, não haverá colaborações ao lado, se o lado não lhe for favorável. Da criatura, sabe o criador. Profissionalmente, não haverá benevolência.
* Grêmio e Inter ainda vivem sob o porre e o pesadelo de 2011. Tentam novos títulos gastando o que podem, e talvez, o que não deveriam. Apostas com muito dinheiro, geram dívidas de jogo, que não serão perdoadas, mesmo que se ganhe.
* Símbolo danadinho este não é?
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