18 junho 2011

NA ESPERA DA REDENÇÃO E DO SUCESSO

"Uma criança, um jovem e muitos atletas se perdem. Para cada um, uma nova esperança abrir-se-á noutros". (Autor Próximo) – alerme@ig.com.br  



Um grandioso ideal pouco tem a ver com alguma ação coletiva quando se põe em curso. Um tipo especial de pessoa com olhar aguçado e com a compaixão na alma adota ou elege um sonho como, por exemplo, ver no próximo alguém potencialmente merecedor de crescimento e qualificação. Em todas as épocas houve quem defendesse a idéia de que o Esporte era o caminho. Mas como atitude, pouca resposta e apoio havia ao derredor.

Vivemos hoje uma virada no contexto. Ações governamentais ou particulares sugerem que a idéia (sonhos de comiseração, com a desgraça alheia), não tem donos. A capacitação para tratar deste público, assim dito, não seleciona o essencial na lide, mas a conveniência dos vieses possíveis (politicagem, e favorecimentos). Não importa muito quem, mas o quanto.

Os recursos financeiros tão soltos quanto fartos, e a forma com que estão burocraticamente dispersos por vários organismos, em pouco facilita que se faça um apuro na montagem das equipes e nas características das individualidades envolvidas. Bondosos e necessitados sofrem mesmo mal. Falta olhar para os atores. Profissionalmente, a qualificação é boa, em tese.

Pessoas bem localizadas nas áreas escolhidas para projetos de inclusão e identificadas com a linguagem local possuem melhores condições de cumprir seu papel. Elas abrem portas e ajudam na aproximação. Os menores carentes precisam de quem os respeite, nas recusas e nos aceites.

A frieza dos números e a sordidez humana são prejudiciais quando manipulam as pessoas de uma comunidade e seus filhos. Pior, não deixam frutos, não identificam responsáveis e mantêm a miséria. O fosso aberto deixa descrença, valoriza a marginalidade e desabilita a ação do Estado.

O Esporte perde para a Repressão. Os bons de coração morrem juntos!




* "Chame o amor de caos e à paixão, de sua vida". Domingo pedia beijos!

* Parabéns Vasco! O restante era pior, risos.

* O Brasil de Pelotas é fio desencapado, mas avançou. O E. C. Pelotas resolveu fazer seu próprio treinador, com base no que considera acerto, até o presente. No Fragata... Fragata F. C. a caminho de sua nova história.

* Um CT visitado e referendado como opção de hospedagem para trabalhos táticos e técnicos de seleções mundiais. No protocolo e na recepção exigida para o Futebol (made in Fifa), no Grande Hotel, Emerson Rosa, Renato Marsiglia, José Moccelin (não falamos faz tempo), e outros.

* Acreditamos todos que este trem bola terá estação de desembarque em Pelotas. Valor maior para quem é do ramo. Para quem circula na política é prato melhor, bem servido. Os cliques na Princesa (arrastão pré-pago), foram de lambuja. Vai que a Princesa desencalhe? Pegaram bem e renderão muito mais.

* Pior do que a merecida, mas mal organizada despedida gorducha do Nazário é sair de fininho.

* Se o ponto futuro do Coutinho era redondo ou quadrado não sabemos. Mas que a bola da atual seleção tem três bicos, lá isto tem! Tirando os bichos, os bruxos dão dó. Na foto, a minha contribuição para o futuro provando (literalmente), sua futura ferramenta de trabalho. Dá-lhe Pedro Henrique! Vovô na arquibancada dá nisto. Risos!

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