O ESPORTE INCONTESTE
"Para ser eleito é preciso ser uno e indivisível; boa foto, bom sorriso. Depois é ser aderente e ficar rico". (Autor Próximo) –alerme@ig.com.br
A qualidade e a magnitude previstas para qualquer projeto deveriam sair do papel e se concretizar. Observamos que as Confederações e seus penduricalhos federativos ocupam boa parcela de recursos de seus filiados e, prioritariamente, as benesses do erário. Porém, pouco se conhece dos resultados e sua efetividade. Os dados em geral se dirigem ao universo de pessoas empregadas e a quantidade de dinheiro injetado na Economia.
A estatística é produzida e divulgada fazendo dos montantes uma peça de avaliação e justificativa, para todo e qualquer procedimento da cúpula dirigente. A relação custo e benefício, ou a pertinência dos gastos, assim como, o cumprimento dos dispositivos legais e a fiscalização dos orçamentos não recebem a devida atenção.
Dentro de cada núcleo esportivo existe uma condição explícita – nunca legalmente escrita ou aprovada -, onde o oficioso predomina. Nela, quem não cumprir determinações de pé de orelha estará definitivamente alijado de usufruir do bom e fora das melhores condições de sustentar-se.
Mudanças de estatutos e de normas de eleição aos cargos de administração, não raro, são obtidas "ex-officio" para atender questões pontuais, onde o privilégio é quase sempre de um mesmo feitor, sob seu tacão e seus apadrinhados. Algo tão comum que não causa mais indignação e, sim, pressa na adesão. Tudo assim feito sem o menor constrangimento.
Fatos vão e vêm e a acuidade sobre suas justezas, responsabilizações sobre suas inconformidades e ineficiências repetidas inexiste. O País está sendo dividido, não por conceito de melhor gerência, mas por lotes de Poder (nas urnas). Coronéis e Caudilhos são unos, à mesa ou na latrina.
O triste é que não há quem deixe de bajular a Miséria e a Continuidade!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com/
* A Mãe dedicada vive no carinho dos seus filhos. Parabéns, com Beijos!
* Devemos esquecer dos mortos pela violência para não parecermos trágicos e pessimistas? A Paz agradece por seguir inexistindo.
* Dentro do futebol pelotense, o imprevisto é pauta prevista. No RS, a pose Gre-nal é um blefe e ajuda na tese. Na amplitude, o "miserê" de um Estado dá o ar de sua graça e desgraça e gasta sempre o que não tem.
* Escutamos seguidamente vários protestos "à boca pequena", sobre o absurdo dos salários pagos aos jogadores de futebol e aos artistas famosos. Nunca contestamos o preço daquilo que vimos nas pessoas, como seu talento e trabalho. Mas de uma coisa temos certeza: a bazófia tomou conta do espetáculo. Qualquer misturinha vira estrogonofe. Mas pagam. É o fim!
* O Governo ainda não sabe disfarçar suas intenções paternalistas e eleitoreiras. Dia sim e outro também, canetaços e grandes lançamentos de tinta em papel. A população já credita que é tudo de graça. Falta pouco!
* Pelotas é ainda uma Princesa Patricinha, mas está na hora de deixar os "tititis" e achar um bom partido. É fácil. Só tem um. Os notáveis e seus cartões corporativos, o aeroporto recebe. Faça sua bandeirinha e organize sua caravana.
* Projeto: Torcedor Repaginado (mascote), e suas dietas de Educação, Emprego e Segurança. Não haverá licitação. Ele próprio paga e já foi cobrado!
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