FRONTEIRAS ESPORTIVAS
"Infinito é uma inverdade comprovada matematicamente e inalcançável por todos, se não for dogmática". (Autor Próximo) – alerme@ig.com.br
O nosso País é grande em extensão territorial e será sempre alvo permanente, em suas multifronteiras, da cobiça expansiva dos fronteiriços. Sejam eles países ou contrabandistas. O talento e a potencialidade dos nossos desportistas e dos nossos atletas podem ser comparados, a tal ideia. Tornou-se fácil cobiçar nossos jovens talentos e nossos não menos gananciosos dirigentes. Sejam elas entidades esportivas ou mafiosas.
Nossas fronteiras sofrem dos arremedos de controle e segurança. Quem já esteve nestas áreas pôde constatar, o quanto de dominação estrangeira e criminosa existe por lá. A Mídia não conta tudo. De novo, a similaridade. Esportivamente já somos reféns, mas poucos sabem o que acontece para tanto. Apenas os que já estiveram na área ou os que sabem e cooperam.
A Mídia aqui também não conta tudo. É preciso manhas e artimanhas para poder driblar pautas, investigar assuntos e convencer agentes (de dentro do esquema), a repassar informações. Sob todos os riscos de processos, apostando na fidúcia do informante e de suas intenções (hoje, eles ganham para vazar assuntos), quem quer informar sofre pressões.
O modo e o rumo da eleição na Fifa, seus precedentes e o modo como resolveram seus "males internos" foi obra de um único homem, logicamente respaldado por quem está na sua proximidade, e só dele.
Joseph Blatter vomitou suas ordens sobre a informação e sobre a Mídia que a buscava. Saiu o possível. Isto demonstra o quanto é unilateral a decisão que afeta economias e a governabilidade de países, mesmo os menores. Reeleito falou da mudança na eleição do cargo, sem prestar contas do que houve de errado. Quando muda? Só para o ano de 2027.
Mudança frouxa, mas que não rasga Money. Ri...cardo Teixeira aguarda!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com/
* "Infeliz de quem escreve no seu coração como quem escreve na pedra".
* A caixa-preta dos nossos grandes eventos esportivos está aberta e posta aos olhos de todos, nas arenas, cobertas ou não, lotadas ou não. Mas quando a bola rola, milhares esquecem a outra: a que já rolou.
* Está na mídia: as declarações que são fruto das demasias do dinheiro e do poder, porém ninguém consegue "Batller de frente" com Joseph. Pior será quando os brasileiros começarem a torcer por Ricardo Teixeira para impor respeito na casa da Fifa, sob aplausos das ratazanas coligadas.
* Um nó de muitas pontas e algumas jogadas tontas de Beto Almeida coloca na cabeça do torcedor xavante, que ele faz certas mexidas no time durante os jogos do G.E. Brasil para ir embora logo. Seria para atender novos objetivos ou retomar algum outro, momentaneamente posto de lado quando aceitou o convite. Parece exagero, mas tem gente que diz.
* A Homenagenopatia Recidiva é uma doença crônica de cunho genético que não abandona a Princesa do Sul. A enfermidade, no entanto, a faz predileta nos dotes não comprovados que aceita para futuro enlace.
* A Seleção Turística da Holanda não foi suficiente para alavancar a nova Seleção Pueril Brasileira. O Mano Corintiano dirigiu a grande vaia goiana. Só Ronaldo redondinho pode dar-lhe uma vitória de peso na sua despedida (?), com ou sem Zagallo. Ele merece marcou época e virou marca Global. Bauru e Coca-Cola nele!
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