17 abril 2011










ESPORTE: PLANILHAS E VERBAS RASGADAS

"A vida de uma Nação é um produto impostado. A sua já vem com rumos certos. Para mudar tem que pagar!". (Autor Próximo) – alerme@ig.com.br  



O Brasil vive seu ciclo de continuísmo e de exploração do seu próprio povo. As projeções e justificativas para o acerto com as grandes potências, algumas claramente em processo falimentar, para garantir o faustoso ciclo de grandes eventos é constrangedor. Todas as pendências ou questões que surgem eventualmente e ganham divulgação são objetos a serem deturpados. Tudo na contramão de esclarecer, a favor de confundir.

Neste processo de homogeneizar o que desperta dúvidas ganham tempo e espaço de manipulação, aqueles que detêm o poder da proximidade com os que os fiscalizam. Nesta semana e talvez nas próximas, a linguagem usada não passará de textos adrede preparados para enrolar a quem perguntar. Explicações contraditórias já beiram ao hilário e nada muda.

A oposição brasileira nunca passou deste conteúdo umbilical, sem o menor propósito para a sociedade que deveria representar. Melhor prova é a que está hoje no poder, que patinou e agora cuida de soterrar, de vez, o contradito. Pois fruto do que é, sabe o quanto de incompetência mantém.

Infelizmente Brasília/DF caiu no conto da oposição e agora comanda, ali no pátio da Esplanada, o grande delírio, o atropelamento das licitações. As mais variadas comissões de controle econômico e de decência no gerenciamento dos objetivos desportivos e governamentais. Todos os ministérios camaradas ali pertinhos. Cuidando do partido e fazendo pouco.

Os grandes figurões investigados e apontados por fiscalizadores bem escolhidos pelo Executivo vão tomando conta. Fazem do seu jeito e nem se importam em serem cobrados. Reuniões anunciadas e desmarcadas, a tempo de serem retomadas apenas com as presenças de amigos, de inopino.

Assim, estádios explodem em orçamento e em espaço de público, mas não dispersam os desvios (a maior), das planilhas de custos sem licitação!









* O Mundo que visitas, merecesses! A saudade é que fica. Com beijos!

* O espetáculo é o carro chefe das receitas do Esporte. A disputa dos canais de mídia por espetacularizar tudo que possa ser ligado a ele, beira ao absurdo. A Televisão é a responsável direta pela introdução do besteirol no que deveria ser apenas uma disputa qualificada.

* A todo instante aparece alguém (jovem, é claro), "animando" e ajudando as pessoas a vê-lo como uma palhaçada global. No outro extremo, alguns pelotenses sonhando, não mais com a manutenção do espírito esportivo (finado, que ainda não foi à tumba), mas com tudo que veem em outros centros.

* Imitam o inimitável e se dizem grandes quando vencem pequenos. A favor do pioneirismo, ao invés da mesmice, estão aqueles outros pelotenses arriscando-se a praticar esportes diferentes. Para estes falta compreensão e o "paitrocínio".

* Os que sonham que Pelotas deve ser conhecida por formar talentos em práticas multidesportivas. Até que algum politikante os perceba o desafio é maior. Ao fundo, ranços de cores partidárias atrapalhando sempre!

* Domingo de chuva faz pensar na façanha do G.A. Farroupilha que não caiu; no Pelotas e no Xavante com tudo por fazer; no Inter/Poa e no voo do seu Falcão. É muito mais que curtir o vexame fretado e a incerteza apaixonada pelo futuro do Grêmio/Poa, que cisca e não belisca.

* Dª Dilma fará "o quê" nesta propositada farra de rasgar Leis em nome da Copa 20!4 e Jogos de 20!6 descabelar-se?



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