CONFLITOS APARENTES NO FUTEBOL
"Máxima mudança: quando um não quer, dois não brigam, mas se alguém se meter morrem três". (Autor Próximo) – alerme@ig.com.br
Está no auge a polêmica entre a CBF e o Clube dos Treze. Tudo muito bem urdido pelo Sr. Ricardo Teixeira, como se anunciava. A "tratorização" de outros modos e sugestões de futebolizar os negócios pertinentes, em chão brasileiro, é ronha antiga. Avançamos numa parte, e noutra regredimos. Tudo que se vê no caso é briga de ambição. Os anjos e os demônios são vistos pela lente das câmeras e dos interesses comerciais, onde o fiel da balança é a exclusividade da Rede Globo.
Ela acende e apaga seus holofotes, na medida exata dos "grandes interesses". O Dr. Fábio Kof vai passar para a história, como o vinho que derramou da mesma pipa. Foi quase um império dentro do império. Se não fez tudo que alardeia e até podia, também não deixou de ser geneticamente contagiado pela ambição própria. Calado apoiava, enquanto lhe era bom.
Todas as peças, o método, os personagens estão marcados por traições de parte a parte, em cada facção. Isso é típico quando não existem limites para comprar a ética, que melhora discursos. "Eu quero que se faça assim" é uma recomendação que não nasceu para ser contrariada. A Ética, sim, desaparece a todo instante, para mudar sua fantasia cortesã.
Assim é possível entender personagens (íntimos na sua igual vontade dominante), como Odone, Suarez, Patrícia, Kof, que fingem desconhecer que não lutam apenas por taças e bolinhas, mas para repartir a maior fatia do bolo, desde que deem a Ricardo, a propriedade dos negócios de 2014. Ao Dr. Fábio sobrará defender honras e méritos do seu muito bom salário.
O Outro, doutor em cooptação, possui mais bala na agulha; mais viagem da Seleção para oferecer chefia (até o Dr. Clube dos Treze já recebeu uma), e resolvendo atritos antigos. Do tempo em que foi contrariado.
É o futebol levando todos no beiço, até esta indignada coluna. Já era!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com/
* Arranhar uma lira ou ver uma flor, não repõe corações. Beijos!
* Sábado o Xavante retornou ao campeonato das 2ª Divisão de onde quer sair no ano do seu centenário. Foi um começo cheio de responsabilidade e nervosismo. O escore de 2 x 1, explica, mas os três pontos não serão devolvidos. Começo vitorioso, e comemorado. A torcida, e não o time foi ao SPA. Se houver algum tropeço por aí, muda-se a ordem da frase!
* De quebra, para alegria da mídia Xavante local, a vitória trouxe de volta o melhor discurso da latinha: Dr. Cláudio Montanelli (foto). Se não foi encomenda, o improviso foi nota Dez. Esta lábia que vem de baixo vai incomodar quem se diz por cima, Risos!
* Gremistamente esperávamos por bom resultado do Grêmio/POA, ontem, contra o Cruzeiro/POA. Esta segunda foi de novo dos secadores?
* Sempre muito bem visualizados, os grandes dirigentes brasileiros, de grandes conglomerados, clubes ou entidades estão juntos em momentos importantes. No lançamento do livro sobre Jean Marie Havellage, os Ricardos e os Arthures pareciam o que sempre parecerão: amigos que se odeiam, quando o assunto é meu cofre, minha vida, principalmente, dos que guardam dinheiro público.
* Quando você nem fica sabendo que determinado atleta, por isto ou aquilo abandonou uma carreira, ele tinha uma?
* Árbitros que chegam ao quadro da Fifa e a arbitragem da Copa Mundial são mesmo os melhores de cada país? Não se pode duvidar?
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