A MEMÓRIA ESPORTIVA VIVE: A SOBERBA TAMBÉM
"A Coisa Pública geralmente não é publicável, pois seus manipuladores não possuem boas referências". (Autor Próximo) – alerme@ig.com.br
A relação entre o pão e o circo jamais obteve reparos de parte da sociedade, seja em que época fosse. Toda esta abjeta e bem difundida teoria é, de fato, a evolução e a manutenção de uma ideia que apartou o Poder dos incômodos das coletividades. Deste modo, não basta que se tenha na memória o que já é conhecido, por quanto não nos induz à reação, senão quando, o “nonsense” na turba a impulsiona. Mas longe disto achar que a indignação da hora vai prosseguir além de sua barbárie momentânea.
Reagir nem sempre é construir um novo e salutar caminho, pois muito rapidamente pode se transformar em cego exercício de tirania. O circo em que o Esporte está comercialmente incluso, só tem de trágico, os bandos de arruaceiros escondidos e escudados por emoções desconexas, que só induzem a mais Poder. Pior do que as ações disciplinadoras a combater.
É lastimável ver que as pessoas e as suas emoções são reféns dos mesmos processos históricos, modernizados por meios, que desrespeitam objetivos. Há uma “entidade” sobrepairando sobre a vida de cada um de nós, cuja força de atuação nem sequer conhecemos, porque seus mentores não têm sotaque, nem semblante. Escutamos apenas sua voz unitroante.
Quando uma autoridade acredita que é superior ao seu compromisso e sua responsabilidade, apenas dita normas. Isto acontece hoje no esporte brasileiro, que cuida do carreirismo, mais do que dos benefícios. As entidades acoplam-se a outros projetos e usam dos seus tratos internos, para induzir a coletividade. As pessoas são presas fáceis e descartáveis.
O COB, por exemplo, notificou extra-judicialmente, a educadora, professora Kátia Rúbio mandando que retirasse de circulação, o livro Esporte, Educação e Valores Olímpicos, pelo uso indevido de “Olímpicos”.
Fez um ano o excremento abortado. A História e a megalomania vivem!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com/
* Queria ter visto teu sono e teus contornos, ao som do piano! Beijos.
* E o "Grupo dos Onze", hein?! Quem diria! Agora atua em comboios de mudanças. O retirante mais bem sucedido do País carregou sua tralha. Interessante como o aplauso da mídia faz bem ao Poder. Cara-de-pau não dá azia?
* Pelo futebol do RS e o local, também é possível entender a diferença da economia de uma região, na montagem de uma equipe. Entre aqui e o restante do Brasil, o divisor são as caixinhas. As de outros lugares são numeradas e contêm dinheiro. As daqui são patuás, com bilhetinhos e miçangas, onde a grana é um arroubo ou arroto de palanque.
* Memorial: - "Todo Poder Mama no Povo". Seu clube do coração é um bom exemplo e nunca lhe paga check-up. O futebol de hoje se joga nos corredores. No campo, você só mexe com os olhos e paga.
* Um bom gesto pouco demora em cair no esquecimento, mas a falcatrua de mentir competência ao governar é uma atitude repetitiva. Há uma corja gastando dinheiro e discursando sem resolver nada. E, ainda finge consternação.
* Ao que parece o contingenciamento dos recursos no Minimistério do Esporte vai afetar o apoio aos atletas, talvez só para estes. De novo o serviço da causa é maior do que o efeito e o benefício.
* Dia 3 de fevereiro, meu amigo Beto (foto), completará 39 anos. Parabéns com votos de muitas felicidades e de mais títulos para o nosso Grêmio/POA. Faça a festa agora, não espere pelos títulos, risos!
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