NINGUÉM TEM NADA COM ISTO
"O tempo não para. A sua vida, sim. Mas impostos e impos(i)tores, não!". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
A parceria que o Governo estabelece com o setor privado é tradicionalmente lesiva aos cofres públicos. Foi assim durante a ditadura militar quando os clubes sociais recebiam verbas para construir instalações esportivas. A contrapartida era a cedência das instalações para estudantes da rede pública. A carência que eles tinham de locais adequados em suas escolas, era o mote. Pouco durou a tal utilização. O patrimônio esportivo ficou nos clubes sociais, os estudantes e as escolas, na rua da amargura.
Houve também a tal história dos clubes que disputassem no mínimo três modalidades esportivas olímpicas, fora do futebol. Encheram-se de pistas atléticas na volta dos gramados. Estão lá, em alguns, até hoje. Os departamentos e seus atletas escafederam-se, salvo as exceções de sempre. Aqui no Sul, os casos mais notórios foram os de Grêmio e Inter. O Grêmio tinha um Departamento de Atletismo era filiado à antiga Federação Atlética Riograndense e nem pagava sua filiação.
No Inter, o Atletismo era representado por um atleta conhecido por sua alcunha ("Bombeiro"), um fantástico e entusiasmado atleta que assumia tudo sozinho, sem cobertura alguma. Provavelmente outros clubes e entidades do futebol também aderiram por interesses específicos. O pião rodado nesta mesma unha está, outra vez, no seu lugar: roda descontrolado.
O processo que afasta os recursos públicos dos seus reais destinatários é consentido e repetido. Com igual interesse de apanhar dinheiro público, fazer carreira política e de salvar a pele, os atuais dirigentes seguem, não mais escondidos, mas plenamente saudados. O que antes se dizia "imutável", hoje se vende como "imprescindível".
É uma vergonha para todos os esportes. Os projetos atuais descumprem seus objetivos. As Confederações, Federações e Clubes priorizam a máquina administrativa. Só falta dinheiro para custear atletas!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "As nuvens escuras que invadem nossos dias, dissipam-se à noite. Somos banhados em prata, com a cumplicidade da lua". Beijos, Amo você!
* É cada vez mais irritante perceber as misturas entre os poderes. Os podres. Este franqueado jogo de urnas é um processo que fere diretamente o esporte nacional. As praticas esportivas são fim de fila, Lazer e Recreação, idem. Mas tudo mascarados por projetos de benemerência, como sendo Política Nacional de Esportes. A claque é paga pelos cidadãos.
* A decência e a noção de conveniência parecem fardos. Os problemas se repetem. A Constituição que deveriam ser cumprida para o setor, tornou-se lembrança maldita. Os que questionam e pedem transparência são os culpados. Estes são hoje, os novos inimigos do Brasil.
* É lamentável, mas os cavalos que deveriam chegar à Esplanada nos dias de hoje, a exemplo do passado, de novo não teriam a participação popular, nem cavaleiros. Só pelegos. Vinte de Setembro, agora, lembra mais sangue de barata do que insurgência. Aqui, que é perto e nem precisa cavalo, a pelegada só se coça, quando o Planalto manda.Dia
"O tempo não para. A sua vida, sim. Mas impostos e impos(i)tores, não!". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
A parceria que o Governo estabelece com o setor privado é tradicionalmente lesiva aos cofres públicos. Foi assim durante a ditadura militar quando os clubes sociais recebiam verbas para construir instalações esportivas. A contrapartida era a cedência das instalações para estudantes da rede pública. A carência que eles tinham de locais adequados em suas escolas, era o mote. Pouco durou a tal utilização. O patrimônio esportivo ficou nos clubes sociais, os estudantes e as escolas, na rua da amargura.
Houve também a tal história dos clubes que disputassem no mínimo três modalidades esportivas olímpicas, fora do futebol. Encheram-se de pistas atléticas na volta dos gramados. Estão lá, em alguns, até hoje. Os departamentos e seus atletas escafederam-se, salvo as exceções de sempre. Aqui no Sul, os casos mais notórios foram os de Grêmio e Inter. O Grêmio tinha um Departamento de Atletismo era filiado à antiga Federação Atlética Riograndense e nem pagava sua filiação.
No Inter, o Atletismo era representado por um atleta conhecido por sua alcunha ("Bombeiro"), um fantástico e entusiasmado atleta que assumia tudo sozinho, sem cobertura alguma. Provavelmente outros clubes e entidades do futebol também aderiram por interesses específicos. O pião rodado nesta mesma unha está, outra vez, no seu lugar: roda descontrolado.
O processo que afasta os recursos públicos dos seus reais destinatários é consentido e repetido. Com igual interesse de apanhar dinheiro público, fazer carreira política e de salvar a pele, os atuais dirigentes seguem, não mais escondidos, mas plenamente saudados. O que antes se dizia "imutável", hoje se vende como "imprescindível".
É uma vergonha para todos os esportes. Os projetos atuais descumprem seus objetivos. As Confederações, Federações e Clubes priorizam a máquina administrativa. Só falta dinheiro para custear atletas!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "As nuvens escuras que invadem nossos dias, dissipam-se à noite. Somos banhados em prata, com a cumplicidade da lua". Beijos, Amo você!
* É cada vez mais irritante perceber as misturas entre os poderes. Os podres. Este franqueado jogo de urnas é um processo que fere diretamente o esporte nacional. As praticas esportivas são fim de fila, Lazer e Recreação, idem. Mas tudo mascarados por projetos de benemerência, como sendo Política Nacional de Esportes. A claque é paga pelos cidadãos.
* A decência e a noção de conveniência parecem fardos. Os problemas se repetem. A Constituição que deveriam ser cumprida para o setor, tornou-se lembrança maldita. Os que questionam e pedem transparência são os culpados. Estes são hoje, os novos inimigos do Brasil.
* É lamentável, mas os cavalos que deveriam chegar à Esplanada nos dias de hoje, a exemplo do passado, de novo não teriam a participação popular, nem cavaleiros. Só pelegos. Vinte de Setembro, agora, lembra mais sangue de barata do que insurgência. Aqui, que é perto e nem precisa cavalo, a pelegada só se coça, quando o Planalto manda.Dia
*20 de setembro este garotão da foto fez aniversário. Parabéns, enteado, pelos teus nove anos de: - "Mãeeeeeeeeeeeeeee!!!!". Risos!
1 Comentários:
gostei do menininho..kkkkk
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