JOGO ARRANJADO, VITÓRIA CERTA
"Rei posto, ainda que tosco, novos palácios e impostos, mas bem longe do Povo". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O Esporte é a principal ferramenta utilizada neste instante da realidade brasileira. Infelizmente e como tal, o seu uso é uma fachada para tudo que de pior sempre houve até aqui, "nessepaís". Porém, oficiosamente declarado e oficialmente, ostentado e aperfeiçoado. Simbolizando o poder e a esbórnia que aprisiona votos e eleitores, em projetos para as urnas-2010. Com este conjunto de atitudes e sob a ótica eleitoral é que se nota o desvio.
Há que se entender, desta fase desvirtuada, a qualidade que o papel da mídia e o marketing (antes um mero instrumento de captação e contraponto do paitrocínio), têm na aceitação do grande público, e da desgraçada junção da política partidária com o Esporte. Aliás, vive-se neste momento, não só, mas também e principalmente nele, uma sensação resignada do "semprefoiassim". Como a de encontrar balas perdidas e ir ao paraíso, como a de se esperar pela justiça que "tardamasnãofalha".
As táticas empregadas e a evolução filosófica são curiosamente antiquíssimas. Não vão além do "panis et circenses", que as arenas romanas consagraram, mas com estratégias sofisticadas, e a liberdade de ir fundo nos seus propósitos de convencimento. O País não tem uma política ou projeto esportivo que cumpra a Constituição. Tem o controle da situação.
O Ministério do Esporte é um remanso onde estiveram até agora pessoas que não deixaram saudades, todos fisiologistas e politiqueiros. O atual ministro Orlando Moraes, não foge à regra. Em comum, o fato de não ver, nem ouvir e, menos ainda, cumprir seu papel fiscalizador. Mas para agradar e cooptar câmeras, previamente agendadas, é uma sumidade.
O Brasil nem sabe de outras ideias contrárias a esta corrente milagrosa que reduz a Nação, à jogatina vendida como Esporte. Quem discordar é posto de lado, quem paparicar é endeusado. Este jogo de aventura já foi realizado e o resultado pré-combinado. Gol de Puxa-saco!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Reaprendo pelo seu amor, o caminho de me alegrar. As palavras são antigas, mas o significado de todas... muito melhores". Beijos, Amo você!
* Opiniões e julgamentos têm a facilidade da livre expressão, mas não possuem igual peso, se o ambiente é o da liberdade de imprensa. Agraciados estampam sorrisos quando elogiados (se por eles provocados, melhor curtidos), mas ofendem-se pessoalmente quando criticados. Se for autoridade constituída, nega-se a dar esclarecimentos. No esporte, idem.
* Aqui também se costuma achar que o importante é o que se mostra e não, o que é feito, como é feito e se é suficiente. Fazemos da miséria uma competição e da qualificação, um ente abstrato. Mas a balela da qualidade de vida está posta nesta erva daninha chamada Projetos. A similaridade deles com as Medidas provisórias, e com os nomes espetaculosos das operações policiais saltam à vista.O técnico da seleção brasileira, Carlos Caetano Bledorn Verri, (foto), jamais será lembrado pela pessoa de qualidades que é. Tudo porque faz com atitude e resultados, o que a parte prepotente da crônica esportiva do futebol não gostaria: vencer. Por isto não é obrigado a ser simpático nas entrevistas. Ele não diz, mas os arrogantes já sabem que estão tendo que "engoli-lo"... até conseguirem derrubá-lo. Se puderem!
"Rei posto, ainda que tosco, novos palácios e impostos, mas bem longe do Povo". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O Esporte é a principal ferramenta utilizada neste instante da realidade brasileira. Infelizmente e como tal, o seu uso é uma fachada para tudo que de pior sempre houve até aqui, "nessepaís". Porém, oficiosamente declarado e oficialmente, ostentado e aperfeiçoado. Simbolizando o poder e a esbórnia que aprisiona votos e eleitores, em projetos para as urnas-2010. Com este conjunto de atitudes e sob a ótica eleitoral é que se nota o desvio.
Há que se entender, desta fase desvirtuada, a qualidade que o papel da mídia e o marketing (antes um mero instrumento de captação e contraponto do paitrocínio), têm na aceitação do grande público, e da desgraçada junção da política partidária com o Esporte. Aliás, vive-se neste momento, não só, mas também e principalmente nele, uma sensação resignada do "semprefoiassim". Como a de encontrar balas perdidas e ir ao paraíso, como a de se esperar pela justiça que "tardamasnãofalha".
As táticas empregadas e a evolução filosófica são curiosamente antiquíssimas. Não vão além do "panis et circenses", que as arenas romanas consagraram, mas com estratégias sofisticadas, e a liberdade de ir fundo nos seus propósitos de convencimento. O País não tem uma política ou projeto esportivo que cumpra a Constituição. Tem o controle da situação.
O Ministério do Esporte é um remanso onde estiveram até agora pessoas que não deixaram saudades, todos fisiologistas e politiqueiros. O atual ministro Orlando Moraes, não foge à regra. Em comum, o fato de não ver, nem ouvir e, menos ainda, cumprir seu papel fiscalizador. Mas para agradar e cooptar câmeras, previamente agendadas, é uma sumidade.
O Brasil nem sabe de outras ideias contrárias a esta corrente milagrosa que reduz a Nação, à jogatina vendida como Esporte. Quem discordar é posto de lado, quem paparicar é endeusado. Este jogo de aventura já foi realizado e o resultado pré-combinado. Gol de Puxa-saco!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Reaprendo pelo seu amor, o caminho de me alegrar. As palavras são antigas, mas o significado de todas... muito melhores". Beijos, Amo você!
* Opiniões e julgamentos têm a facilidade da livre expressão, mas não possuem igual peso, se o ambiente é o da liberdade de imprensa. Agraciados estampam sorrisos quando elogiados (se por eles provocados, melhor curtidos), mas ofendem-se pessoalmente quando criticados. Se for autoridade constituída, nega-se a dar esclarecimentos. No esporte, idem.
* Aqui também se costuma achar que o importante é o que se mostra e não, o que é feito, como é feito e se é suficiente. Fazemos da miséria uma competição e da qualificação, um ente abstrato. Mas a balela da qualidade de vida está posta nesta erva daninha chamada Projetos. A similaridade deles com as Medidas provisórias, e com os nomes espetaculosos das operações policiais saltam à vista.O técnico da seleção brasileira, Carlos Caetano Bledorn Verri, (foto), jamais será lembrado pela pessoa de qualidades que é. Tudo porque faz com atitude e resultados, o que a parte prepotente da crônica esportiva do futebol não gostaria: vencer. Por isto não é obrigado a ser simpático nas entrevistas. Ele não diz, mas os arrogantes já sabem que estão tendo que "engoli-lo"... até conseguirem derrubá-lo. Se puderem!
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