DO ANO QUE VAMOS TER
"O Governo virou o ano aproveitando-se da sua alegria. Você soltava rojões e ele, o Diário Oficial". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
O ano de 2009 está posto e repleto de dias repetidos em virtudes e defeitos. O Esporte está na vitrine sustentando e sustentado pela economia de serviços, onde a companhia do Lazer e da Recreação é objeto de transcendental mistura. Embora possam ser individualmente caracterizados, a linha que os separa é tênue. Isto faz deles objetos de apêndice na comercialização de um ou dos outros. O Esporte é uma grande Recreação e pode ou não ser exercido por puro Lazer. Direta ou indiretamente solúveis.
Do ponto de vista das nossas pretensões como nação emergente estamos no caminho certo. Despertamos o interesse do mundo dos negócios esportivos e isso desemboca diretamente num frisson ebulitivo que, tal como a cauda de um cometa, arrasta olhares, sugerindo desejos e ações. Estamos assim desde que nos candidatamos a sediar o Mundial de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Internamente, uma comunhão de poderes.
O esporte brasileiro atingiu seu estágio espetáculo. É o nosso grande circo e, daqui até o futuro de suas possíveis mega realizações, amaremos o que não nos leva ao supermercado, mas às lágrimas. Nossa realidade e dureza cotidianas serão ocultas aos olhos mundiais, em nome de tudo que supostamente colheremos em tempos vindouros. Uma aposta feita em nome de quem não joga, mas compulsoriamente paga. Sem discutir.
Todos os mentores – privados e públicos - se unem para atingir objetivos comuns, desde que, os que sustentarão essa grandiosidade, sejam apenas entusiasmados espectadores. Deles, para eles, em nome deles e do bolso deles sairão os recursos. Não esperem frustrações dos poucos que sugeriram, pois receberão adiantado. Os outros não serão indenizados.
Vem aí, um novo veio de ouro, prata e bronze, a céu aberto. Protegido por aplausos, desprovido de estudos de impacto ambiental e vorazmente explorado. Os mecanismos de extração não serão auditados e, pela "urgência" de prazos, muitas coisas vão ser feitas a toque de caixa.
Mas não esqueça: o toque dessa caixa é você, seu dinheiro, sua saúde, seu transporte e segurança, que só existirão em frente à sua Tela.
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com · "E foram tantos, os beijos e os gritos loucos, que num instante, o tempo – extasiado - trocou de ano e ampliou a madrugada!". Beijos! Amo você!
· Chegou a tal ponto o comércio de votos nas regiões pobres do interior do Brasil, que os vendedores e portadores de títulos eleitorais fantasmas se insurgem contra o fim daquela renda extra. O povo é o próprio crime e autoorquestrado. Destaque atual para o Maranhão e seu Tribunal Superior.
· O vandalismo é o canibalismo do tecido social. Está próximo de todos que se acham superiores. Sejam eles nababos ou omissos. A educação - desprezada para produzir descerebrados e manobráveis – jamais será priorizada, justo onde mais se precisaria dela. No chão da miséria.
· O clima e o meio-ambiente sofrem alterações radicais. O Esporte também. A oportunização do elemento marginalizado é dúbia. Serve a quem tem talento e frustra as pessoas comuns, embotando a percepção estrutural da sociedade, sobre o todo.Só mesmo "Esther" para levar "Xerxes de Assuero" ao Café Aquários e fazer fotos históricas com ele lá. Minha hora está chegando. Risos!
"O Governo virou o ano aproveitando-se da sua alegria. Você soltava rojões e ele, o Diário Oficial". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
O ano de 2009 está posto e repleto de dias repetidos em virtudes e defeitos. O Esporte está na vitrine sustentando e sustentado pela economia de serviços, onde a companhia do Lazer e da Recreação é objeto de transcendental mistura. Embora possam ser individualmente caracterizados, a linha que os separa é tênue. Isto faz deles objetos de apêndice na comercialização de um ou dos outros. O Esporte é uma grande Recreação e pode ou não ser exercido por puro Lazer. Direta ou indiretamente solúveis.
Do ponto de vista das nossas pretensões como nação emergente estamos no caminho certo. Despertamos o interesse do mundo dos negócios esportivos e isso desemboca diretamente num frisson ebulitivo que, tal como a cauda de um cometa, arrasta olhares, sugerindo desejos e ações. Estamos assim desde que nos candidatamos a sediar o Mundial de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Internamente, uma comunhão de poderes.
O esporte brasileiro atingiu seu estágio espetáculo. É o nosso grande circo e, daqui até o futuro de suas possíveis mega realizações, amaremos o que não nos leva ao supermercado, mas às lágrimas. Nossa realidade e dureza cotidianas serão ocultas aos olhos mundiais, em nome de tudo que supostamente colheremos em tempos vindouros. Uma aposta feita em nome de quem não joga, mas compulsoriamente paga. Sem discutir.
Todos os mentores – privados e públicos - se unem para atingir objetivos comuns, desde que, os que sustentarão essa grandiosidade, sejam apenas entusiasmados espectadores. Deles, para eles, em nome deles e do bolso deles sairão os recursos. Não esperem frustrações dos poucos que sugeriram, pois receberão adiantado. Os outros não serão indenizados.
Vem aí, um novo veio de ouro, prata e bronze, a céu aberto. Protegido por aplausos, desprovido de estudos de impacto ambiental e vorazmente explorado. Os mecanismos de extração não serão auditados e, pela "urgência" de prazos, muitas coisas vão ser feitas a toque de caixa.
Mas não esqueça: o toque dessa caixa é você, seu dinheiro, sua saúde, seu transporte e segurança, que só existirão em frente à sua Tela.
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com · "E foram tantos, os beijos e os gritos loucos, que num instante, o tempo – extasiado - trocou de ano e ampliou a madrugada!". Beijos! Amo você!
· Chegou a tal ponto o comércio de votos nas regiões pobres do interior do Brasil, que os vendedores e portadores de títulos eleitorais fantasmas se insurgem contra o fim daquela renda extra. O povo é o próprio crime e autoorquestrado. Destaque atual para o Maranhão e seu Tribunal Superior.
· O vandalismo é o canibalismo do tecido social. Está próximo de todos que se acham superiores. Sejam eles nababos ou omissos. A educação - desprezada para produzir descerebrados e manobráveis – jamais será priorizada, justo onde mais se precisaria dela. No chão da miséria.
· O clima e o meio-ambiente sofrem alterações radicais. O Esporte também. A oportunização do elemento marginalizado é dúbia. Serve a quem tem talento e frustra as pessoas comuns, embotando a percepção estrutural da sociedade, sobre o todo.Só mesmo "Esther" para levar "Xerxes de Assuero" ao Café Aquários e fazer fotos históricas com ele lá. Minha hora está chegando. Risos!
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