REPÚBLICA DESPORTIVA IMPERIALISTA DO BRASIL
"Preservar a vida é um ato humano ineficiente. O tempo nos toma tudo que se descobre e se utiliza". Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
Em todos os finais de ano vemos, ouvimos e lemos sobre os fatos que marcaram o ano que passou e as novas previsões. O futuro adivinhado parece fazer das pessoas um mero instrumento dos sortilégios. Gente que se leva a sério e os que nem sabem o que é isto produzem e aguardam as visões dos fatos prontos. No mundo do esporte brasileiro, a situação não é diferente. Quando o assunto é futebol, então, tudo é motivo de interesse e especulação. Em outros esportes, a incursão ainda é pouco expressiva.
Em todos os quadrantes nacionais os videntes capricham nas previsões. Quem vai vencer o campeonato este ano? A Seleção Brasileira vai mudar de técnico? Quem é o atleta que vai ter uma tragédia em sua vida profissional? A contratação do "Feromônemo" pelo Corinthians vai resultar em sucesso? Estas e outras perguntas feitas encontram respostas prontas ou alguém para "chutar" no improvável. Na base do se colar, colou.
A única coisa que pouco ou quase nada se escuta é sobre renovação de dirigentes. Não há como prosperar qualquer motivação de prever fatos sobre os detentores do poder esportivo. As emoções que se espalham nas arquibancadas virão, senão dos mesmos mandatários, das mesmas estruturas e mecânicas de sempre. O assentamento é feudal. É moeda de troca, que nem se troca, e a hereditariedade é súmula vinculada.
Parece um tanto tolo falar sobre esta aridez de expectativas futuras quanto ao processo que garante a poucos – por algumas frágeis, mas indiscutíveis razões – o avanço sobre as bases governamentais e políticas. Com todas as letras se diria que o futuro aqui é um castelo inexpugnável. Videntes perderiam seu tempo, se deitassem dados sobre ele.
Um poder superior a tudo e a todos com sócios globais. Tão robusto que ultrapassa um ciclo palaciano, uma república constituída. É um processo dominante assentado sobre um jugo real, imperialista e que a república vende como uma prostituta, mas sem usar preservativo.
Neste final de ano haverá troca de calendário, mas aquilo que não se sabe, se vê ou se escuta permanecerá assim. A claque virá mais forte!
"Preservar a vida é um ato humano ineficiente. O tempo nos toma tudo que se descobre e se utiliza". Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
Em todos os finais de ano vemos, ouvimos e lemos sobre os fatos que marcaram o ano que passou e as novas previsões. O futuro adivinhado parece fazer das pessoas um mero instrumento dos sortilégios. Gente que se leva a sério e os que nem sabem o que é isto produzem e aguardam as visões dos fatos prontos. No mundo do esporte brasileiro, a situação não é diferente. Quando o assunto é futebol, então, tudo é motivo de interesse e especulação. Em outros esportes, a incursão ainda é pouco expressiva.
Em todos os quadrantes nacionais os videntes capricham nas previsões. Quem vai vencer o campeonato este ano? A Seleção Brasileira vai mudar de técnico? Quem é o atleta que vai ter uma tragédia em sua vida profissional? A contratação do "Feromônemo" pelo Corinthians vai resultar em sucesso? Estas e outras perguntas feitas encontram respostas prontas ou alguém para "chutar" no improvável. Na base do se colar, colou.
A única coisa que pouco ou quase nada se escuta é sobre renovação de dirigentes. Não há como prosperar qualquer motivação de prever fatos sobre os detentores do poder esportivo. As emoções que se espalham nas arquibancadas virão, senão dos mesmos mandatários, das mesmas estruturas e mecânicas de sempre. O assentamento é feudal. É moeda de troca, que nem se troca, e a hereditariedade é súmula vinculada.
Parece um tanto tolo falar sobre esta aridez de expectativas futuras quanto ao processo que garante a poucos – por algumas frágeis, mas indiscutíveis razões – o avanço sobre as bases governamentais e políticas. Com todas as letras se diria que o futuro aqui é um castelo inexpugnável. Videntes perderiam seu tempo, se deitassem dados sobre ele.
Um poder superior a tudo e a todos com sócios globais. Tão robusto que ultrapassa um ciclo palaciano, uma república constituída. É um processo dominante assentado sobre um jugo real, imperialista e que a república vende como uma prostituta, mas sem usar preservativo.
Neste final de ano haverá troca de calendário, mas aquilo que não se sabe, se vê ou se escuta permanecerá assim. A claque virá mais forte!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
· "As nossas noites e os nossos sonhos se uniram. Uma história refeita de beijos e de abraços. Os mais ousados e apaixonados". Beijos. Amo você!
· Os vestibulares e as formaturas anuais são motes respeitáveis para o turismo local. Uma cidade limpa com bom ordenamento de serviços de transporte, hospedagem e gastronomia, consolidaria tudo. Sem frescuras!
· "Ano Novo, Vida Nova!" O Governo convoca a todos para celebrarem um Brasil diferente daquele que nos aborrece. É soda viu? Sim, eu disse "Soda".
· Desejamos que todos tenham o Melhor Ano do resto dos seus dias. Quem tem coração e esperança não precisa de sorte. Precisa de um milagre de multiplicação de ofertas de trabalho, antes que o pão acabe.
· Jade Barbosa, grande esperança do "futuro olímpico" da ginástica feminina está prestes a virar um "case" internacional de medicina.A lesão do punho direito da atleta foi caracterizada como gravíssima.
· Fica a indagação, se "alguma melhora clínica" e um "estado radiológico crítico" são compatíveis com um bom planejamento da confederação para com a saúde dos atletas.
· Uma boa pergunta: A Ginástica brasileira teria envelhecido na pista, sob os olhares dos dirigentes, depois de ter chegado a avanços expressivos?
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