E A GRANA QUEM DEVOLVE?
“Urna eletrônica é máquina do tempo aperte uma vez e ganhe quatro anos, de imposto e vários desgostos”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
O Brasil que vive e mora apenas aqui em nosso território é vítima permanente de escândalos financeiros (os mais notáveis), e engodos legais, montados por quem deveria legislar sobre fato vivo, pronto e acabado. No entanto, acontece simplesmente o contrário de tudo isto. O legislativo trabalha primeiro para ele próprio e depois, talvez, para quem os elegeu. O esporte de todos não existe e o esporte de rendimento é fruta carcomida.
Todos que podem e estão alinhados no mesmo projeto de mando, têm do bom e do melhor. Os demais simplesmente não têm a quem recorrer. São tratados como se não existissem. Assim estão os clubes de futebol que não possuem grandes torcidas. Tudo que de bom acontece com os demais, a eles não chega. A CBF e a Rede Globo, no período Ricardo Teixeira, brigavam, mas não se mordiam. Hoje nós temos o que sobrou.
Juntos dirigentes esportivos e políticos governantes abocanharam o Brasil que sobrevive. A tal de transparência e suas normas, lamentavelmente não são cumpridas do jeito que a lei pede (transparência). Tão logo, surge uma consulta destapando o véu de qualquer valor de negócios ou hábitos de egoísmo diretivo, pronto, lá vem uma contra ordem ou MP modificando-a. A rigor, os beneficiários do poder e da verba pública traçam seus caminhos, sem cogitar de reclamações.
Até hoje ninguém sabe de quanto é a compensação de dirigentes pelo trabalho que executam em confederações e federações. Ninguém questiona de onde vêm os recursos que bancam estes “salários”. Não há uma diretriz para dividir o dinheiro público, do seu fim destinado.
Enquanto isto, o MP, a AGU e os Tribunais de Contas, apontam falhas e desvios, investigam crimes, nos projetos que não saíram do papel, apenas saíram os seus recursos.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
* "Para o nada, nem tudo importa". Com Beijos!
* Prossegue a farra dos apagões. É no Brasil do “nunca mais”.
* Os esportes da cidade, dentro do seu contexto, prosseguem e as figurinhas carimbadas fazem sua parte. Participam em tudo que podem e correm atrás de patrocinadores. Falta um projeto sério para reunir e aproveitar tanta vontade.
* E esta estória de que os clubes do Rio de Janeiro não poderão participar da licitação pública que vai entregar o novo Maracanã à iniciativa privada, depois de todas as verbas públicas que ajudaram a remodelá-lo? Esta decisão só foi publicada depois da reeleição do atual prefeito do Rio. Tudo isto fica e acontece no Brasil de poucos, mas poderosos donos.
* Da Internet: “tomar favelas é fácil. Queremos ver é retomar o Maranhão da família Sarney”.
* Fábio Koff voltou ao Grêmio/POA. Pareceu-nos oportunismo. Nesta eleição, a torcida gremista votou na magia e no saudosismo. Tão logo eleito Fábio Koff, já foi logo tratando de verborragia. Esqueceu de dar o nome do “grande jogador” de time grande, já acertado com sua gestão. E não disse coisa com coisa, dos seus planos e projetos. É um perigo, em busca de reafirmação. Entre a Arena e o velho Olímpico, que vai desaparecer, Koff resolveu dar o ar de sua graça (ou desgraça).
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