OS SÓCIOS COMPULSÓRIOS DE DOM INÁCIO
"Quem ri das tragédias alheias, ajuda o Governo a editar comédias e paga bem antes". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O esporte brasileiro está posto e servido como o modelo utilitário que vai colocar o Brasil entre as nações mais desenvolvidas do mundo. Ponto final. Só veremos ou ouviremos até a Copa 20!4 e o R!U 20!16, aquilo que servir para louvar este já vitorioso gran(de)feitopaís. Para tanto, o interesse comercial, o pessoal e a proposta político-eleitoral chegaram ao estágio máximo. São uno e indivisíveis. Esta coluna acompanha e analisa vários nuances de todo este conceito e o processo que culminou nesta vitória.
A opinião do seu titular é sob sua ótica, tão legítima – como manifestação - quanto daqueles que aplaudem por aplaudir. Ou por quem erra e acerta usando a razão, ou a falta dela, ou apenas, deixando-se influenciar pela técnica midiática que lhe toca o coração. Isto é democracia, mas não garante nada e nem é premissa para a sociedade assistir feito telespectador de novela. O final montado só garante uma longa audiência.
Até o momento, pelo que está colocado, não há porque acreditar nos múltiplos cuidados que estão prometidos, para evitar o estranho erro de planejamento dos grandes homens do Pan 2007. Uma comissão de cinco promotores que funcionarão "quase como auxiliares" (?) de controle dos gastos é aumento de gente na mídia, ou são poderosos e independentes para atuar? E se o fizerem, as questões será resolvidas ou aposentadas?
Outra pérola de declaração (ou de preparação) foi dada à Rede Globo. Respondendo sobre o que poderia ocorrer se as obras não fossem concluídas a tempo, um entrevistado disse: "Sem chance, tem que fazer. O País não pode correr este risco perante o mundo, seria desmoralização". E aí? Poderemos por pressa dispensar licitatórios, de novo?
Parece mais interessante, como o tempo de exposição à Mídia é muito longo até a Copa 20!4 e o R!U 20!6, que os falantes sejam escolhidos pelo dono ou que o povo não ouça. Vai que alguém note e comece a perguntar?
"Quem ri das tragédias alheias, ajuda o Governo a editar comédias e paga bem antes". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O esporte brasileiro está posto e servido como o modelo utilitário que vai colocar o Brasil entre as nações mais desenvolvidas do mundo. Ponto final. Só veremos ou ouviremos até a Copa 20!4 e o R!U 20!16, aquilo que servir para louvar este já vitorioso gran(de)feitopaís. Para tanto, o interesse comercial, o pessoal e a proposta político-eleitoral chegaram ao estágio máximo. São uno e indivisíveis. Esta coluna acompanha e analisa vários nuances de todo este conceito e o processo que culminou nesta vitória.
A opinião do seu titular é sob sua ótica, tão legítima – como manifestação - quanto daqueles que aplaudem por aplaudir. Ou por quem erra e acerta usando a razão, ou a falta dela, ou apenas, deixando-se influenciar pela técnica midiática que lhe toca o coração. Isto é democracia, mas não garante nada e nem é premissa para a sociedade assistir feito telespectador de novela. O final montado só garante uma longa audiência.
Até o momento, pelo que está colocado, não há porque acreditar nos múltiplos cuidados que estão prometidos, para evitar o estranho erro de planejamento dos grandes homens do Pan 2007. Uma comissão de cinco promotores que funcionarão "quase como auxiliares" (?) de controle dos gastos é aumento de gente na mídia, ou são poderosos e independentes para atuar? E se o fizerem, as questões será resolvidas ou aposentadas?
Outra pérola de declaração (ou de preparação) foi dada à Rede Globo. Respondendo sobre o que poderia ocorrer se as obras não fossem concluídas a tempo, um entrevistado disse: "Sem chance, tem que fazer. O País não pode correr este risco perante o mundo, seria desmoralização". E aí? Poderemos por pressa dispensar licitatórios, de novo?
Parece mais interessante, como o tempo de exposição à Mídia é muito longo até a Copa 20!4 e o R!U 20!6, que os falantes sejam escolhidos pelo dono ou que o povo não ouça. Vai que alguém note e comece a perguntar?
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "A brisa e a Lua na sua mão refazem minha paixão". Beijos, Amo você!
* O G.E.B. se repete e repete suas dúvidas. E segue a polêmica: tem quem diga que treinador como Porto é como navio. Têm vários em todos os portos. E dê-lhe carga. A indefinição, se houver, vai piorar muito.
* Admiráveis são os mestres de artes marciais responsáveis por academias, quando são realmente orientadores. Alguns vivem dos seus ideais e morrem sem conforto. Os aproveitadores, ao contrário, possuem vida longa e curtem as benesses da falta de fiscalização. Pelotas tem os dois tipos.
* O Brasil supostamente aplaude esta mania de grandeza que é compartilhada pelos dirigentes e por políticos caça-mídias, mas esta pressa é um acinte para a miséria que vai às urnas por obrigação legal.
* As coisas infelizmente são assim porque não existe uma oposição e uma posição clara da sociedade, que sejam frutos de um conteúdo educacional e cultural sadios. A esperteza é maior do que a falta na mesa, na saúde e na educação.Dom Inácio nos fez seus sócios. Sem que soubéssemos. Nunca tantos deverão tanto... para um só. Os pais dessacriança conseguiram adotá-la, porque prometeram ao mundo pagar suas fraldas com a nossa diarreia financeira.
4 Comentários:
Deste jeito , realmene não tem jeito...mesmoooooooooo!
Olá, pessoal. Postei uma matéria no meu blog sobre a relação fome e esporte, refletindo sobre os jogos olímpicos. Apreciaria muito sua visita e seu comentário. Apareça por lá para ler a matéria. Esporte em Rede – O seu blog sobre esporte
Abraços fraternos
Welington
olha só...se nao for desse jeito..entao tem q se inventar outro.o escrito tá perfeitinho viu..
sua apreciaçao ta corretisima..parabens!!!
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