SEMPRE A MESMA COISA
"O fato é você quem faz. A notícia, a imprensa monta. Entrevista é o que você diz. Sua fala é o que levam ao ar... por conveniência".
(Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O esporte brasileiro tem hoje internacionalmente sua própria identidade. Isto é fruto de vitórias. Na essência, ainda se cultua o topo da pirâmide esportiva e a grande visibilidade que ela proporciona. É assim em todo o mundo. Aqui não é diferente, mas como somos um país carente de Educação, o sentido coletivo é superficialmente provocado e transformado em "desejo popular". Aqui não se vê nada... nem cara nem coração.
O Brasil pretende construir a autoestima nacional, a partir de conceitos olímpicos. Baseados no sucesso esportivo (excepcionalidade), e na potencialidade e nas necessidades econômicas (mutantes), supostamente para ampliar o bem estar coletivo, estabelecido com a euforia e a catarse vencedoras, diluídas como aceitação do para todos, na estrutura social.
Os montantes previstos em orçamento para o possível Rio 2016, já aprovados, chegam a R$ 38 bilhões. Vindos da farsa publicitária do sucesso - pouco provado - do Pan Rio 2007 (um emaranhado de abusos contra as normas legais), que rendeu até "aposentúcia" premiada, é um achado. Aguarda apenas, o 02 de outubro, para sair dos cofres, e entrar para a história. Na fila, a redenção das verbas de campanha e o abraço no erário.
Os gastos do COB com os serviços do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO), preveem R$ 5,6 Bi em 2008 e, R$ 7,5 Bi em 2016. O orçamento (Não-COJO) que aloja recursos federais, estaduais e municipais no melhoramento da infraestrutura no Rio, salta de R$ 23,2 para R$ 31,8 Bi. No total, de R$ 28,8 bilhões para R$ 38,6 bilhões, (blog do Zé Cruz, no UOL), no período 2008/16, eles têm variação de (±) 34,05%.
Um butim nada difícil de ser montado, mas pouco confiável. Infelizmente o alvoroço é tanto, que nestes casos não há pauta trancada. É preciso garantir o país do futuro e os bons eleitores, totalmente no escuro!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Na poesia da sua alma, a emoção jamais se cala". Beijos, Amo você!
* O planejamento esportivo em Pelotas é baseado nas circunstâncias mal resolvidas da estrutura da sua administração. A rigor, nunca houve uma ideia definida, suficientemente bem pensada, que estivesse em constante aperfeiçoamento. Juntos, Turismo, Esporte e Cultura seguem sem rumo.
* As ações mudaram, mudaram os corolários, mas pouco se alteraram as condições de orçamento. Embora maiores, os recursos ainda são vistos como apêndices. Espetáculos vistosos ou nem tanto, e belezas em disputa.
* Futebol: o GEB rebaixado para a Segundona, joga o suficiente para ser cobrado pelo seu torcedor e segue atirando num campeonato brasileiro.
* O E.C. Pelotas aliviado da pressão de subir para a Divisão Especial, consegue idealizar um melhor planejamento futuro. Cruzei com seu presidente na rua e é notório que flutua. Escapar às injustiças de certas cobranças e cornetas, fez bem a ele. Que o Lobão se beneficie também.
* O Tênis brasileiro esteve na Copa Davis, com o mesmo perfil da sua história: sem uma característica própria. Lamento repetir e perceber o óbvio: não há uma escola brasileira neste esporte. É o mais episódico de todos. O Automobilismo, quem diria, tem a sua.
* A tal cartilha antidoping prefaciada por Nuzman, às vésperas de Pequim 2008, made in COB, ainda não chegou na CBAt, em Manaus/AM?
"O fato é você quem faz. A notícia, a imprensa monta. Entrevista é o que você diz. Sua fala é o que levam ao ar... por conveniência".
(Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O esporte brasileiro tem hoje internacionalmente sua própria identidade. Isto é fruto de vitórias. Na essência, ainda se cultua o topo da pirâmide esportiva e a grande visibilidade que ela proporciona. É assim em todo o mundo. Aqui não é diferente, mas como somos um país carente de Educação, o sentido coletivo é superficialmente provocado e transformado em "desejo popular". Aqui não se vê nada... nem cara nem coração.
O Brasil pretende construir a autoestima nacional, a partir de conceitos olímpicos. Baseados no sucesso esportivo (excepcionalidade), e na potencialidade e nas necessidades econômicas (mutantes), supostamente para ampliar o bem estar coletivo, estabelecido com a euforia e a catarse vencedoras, diluídas como aceitação do para todos, na estrutura social.
Os montantes previstos em orçamento para o possível Rio 2016, já aprovados, chegam a R$ 38 bilhões. Vindos da farsa publicitária do sucesso - pouco provado - do Pan Rio 2007 (um emaranhado de abusos contra as normas legais), que rendeu até "aposentúcia" premiada, é um achado. Aguarda apenas, o 02 de outubro, para sair dos cofres, e entrar para a história. Na fila, a redenção das verbas de campanha e o abraço no erário.
Os gastos do COB com os serviços do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO), preveem R$ 5,6 Bi em 2008 e, R$ 7,5 Bi em 2016. O orçamento (Não-COJO) que aloja recursos federais, estaduais e municipais no melhoramento da infraestrutura no Rio, salta de R$ 23,2 para R$ 31,8 Bi. No total, de R$ 28,8 bilhões para R$ 38,6 bilhões, (blog do Zé Cruz, no UOL), no período 2008/16, eles têm variação de (±) 34,05%.
Um butim nada difícil de ser montado, mas pouco confiável. Infelizmente o alvoroço é tanto, que nestes casos não há pauta trancada. É preciso garantir o país do futuro e os bons eleitores, totalmente no escuro!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Na poesia da sua alma, a emoção jamais se cala". Beijos, Amo você!
* O planejamento esportivo em Pelotas é baseado nas circunstâncias mal resolvidas da estrutura da sua administração. A rigor, nunca houve uma ideia definida, suficientemente bem pensada, que estivesse em constante aperfeiçoamento. Juntos, Turismo, Esporte e Cultura seguem sem rumo.
* As ações mudaram, mudaram os corolários, mas pouco se alteraram as condições de orçamento. Embora maiores, os recursos ainda são vistos como apêndices. Espetáculos vistosos ou nem tanto, e belezas em disputa.
* Futebol: o GEB rebaixado para a Segundona, joga o suficiente para ser cobrado pelo seu torcedor e segue atirando num campeonato brasileiro.
* O E.C. Pelotas aliviado da pressão de subir para a Divisão Especial, consegue idealizar um melhor planejamento futuro. Cruzei com seu presidente na rua e é notório que flutua. Escapar às injustiças de certas cobranças e cornetas, fez bem a ele. Que o Lobão se beneficie também.
* O Tênis brasileiro esteve na Copa Davis, com o mesmo perfil da sua história: sem uma característica própria. Lamento repetir e perceber o óbvio: não há uma escola brasileira neste esporte. É o mais episódico de todos. O Automobilismo, quem diria, tem a sua.
* A tal cartilha antidoping prefaciada por Nuzman, às vésperas de Pequim 2008, made in COB, ainda não chegou na CBAt, em Manaus/AM?
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