CASTA DIRETIVA: DUPLICIDADE A SERVIÇO DA FANTASIA
"A soberba não tem grau, quando a mídia é degrau!". (Autor Próximo)
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Antigamente, o Brasil era conhecido internacionalmente, apenas pelo que representava no Futebol e pela arte e qualidade natas dos seus jogadores. O Brasil atual, no entanto, consegue se mostrar externamente também pela qualidade de outros esportes como Atletismo, Voleibol, Ginástica Olímpica, Natação, Judô, etc. É uma potência do Paraolimpismo e em várias modalidades antes desconhecidas, já possui títulos mundiais. É mais do que se exigia dos Governos, pois o enfoque era, a meu ver, ufano.
Dito assim houve um avanço. Mas para entender o "como" e o "por quê", é preciso ir além. A potencialidade dos nossos atletas foi confirmada e a diversidade dos esportes, implantada. Metas e planos de gerenciamento desportivo foram aprendidos, melhorados, e até recriados. A Ciência evoluiu na amplitude metodológica da saúde dos humanos/atletas, tanto quanto, nos procedimentos técnico-táticos de treinamento. O aprendizado foi importado e bem adaptado às necessidades brasileiras.
Os dirigentes "cartólicos" e suas "car-tolices" construíram, decretaram e registraram o futebol (gosto de todos), como único esporte brasileiro e de uso deles. Eles se desgastaram por autofagismo. Colocaram-se acima da politicagem que sustentavam, e os maus resultados no campo de jogo, fizeram o resto. Uma nova casta diretiva (sem cartola), fez casa na boca do erário, aliou-se à mídia e aos desejos eleitorais de perpetuação.
Ao contrário dos anteriores, vieram com cara de bons moços, ensinaram pirotecnias novas, trouxeram uma maior variedade de produtos que atendiam ao lado eleitoreiro e à inclusão social (?). Ficaram queridinhos do Planalto. Ganharam cartão de crédito e saíram gastando.
A resposta veio rápida. Sabe o Diabo por ser velho! Os caquéticos atuaram rápidos e, de pronto, ganharam brinquedos, puxa-sacos novos e voltaram aos corredores palacianos. Agora têm avalistas, novo shopping, cópia das chaves, e já escolheram onde e como gastar.
Há duas mil e quatorze razões para desconfiar disto, mas pouco importa. Você só verá o que financiou ao ligar a TV ou na próxima urna!
· MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
· "Tuas palavras, mãos macias... e meu jeito de sentir-te". Beijos Muitos!
· Esta é uma segunda-feira muito Caxias para quem me lê, em Pelotas? Desdobramentos num lado, enrolamentos noutros. Risos!
· José Rodolfo Azocar, meu bom amigo, ainda permanecia no coma quando me informei no sábado. Um infortúnio que trouxe tristeza aos familiares, comovendo desportistas, amigos e os torcedores xavantes. As preces e as esperanças, no coração de todos, se antepõem corajosamente ao infausto.
· É lamentável que exista mais de um Brasil necessitando educação, respeito e dignidade. Enquanto os ministérios incham, a Preservação do Poder embota o papel da Justiça. Que os ministérios deixem de incentivar maracutaias. Que façam algo de útil. Se algum "cumpanhero" puder!
· O Prof. Sérgio Ferreira é uma figura de respeito no cenário esportivo local e estadual. Sua credibilidade é fruto da sua trajetória como professor de Educação Física, da honradez do seu comportamento e das suas convicções.
· É um profissional que não se deixou diminuir nas suas relações funcionais.Trata do Esporte, sem declinar da subjetividade ou foro político. Ele e o Prof. Plínio Graeff, os quais respeito e admiro, são bons exemplos de quem faz muito e pouco alardeia. Nos "Jirguinhos", lembrei deles.Diego Ferreira (foto DM), atleta deficiente visual, venceu uma rústica curitibana de 10 km, recentemente. É uma expressão pelotense!
"A soberba não tem grau, quando a mídia é degrau!". (Autor Próximo)
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Antigamente, o Brasil era conhecido internacionalmente, apenas pelo que representava no Futebol e pela arte e qualidade natas dos seus jogadores. O Brasil atual, no entanto, consegue se mostrar externamente também pela qualidade de outros esportes como Atletismo, Voleibol, Ginástica Olímpica, Natação, Judô, etc. É uma potência do Paraolimpismo e em várias modalidades antes desconhecidas, já possui títulos mundiais. É mais do que se exigia dos Governos, pois o enfoque era, a meu ver, ufano.
Dito assim houve um avanço. Mas para entender o "como" e o "por quê", é preciso ir além. A potencialidade dos nossos atletas foi confirmada e a diversidade dos esportes, implantada. Metas e planos de gerenciamento desportivo foram aprendidos, melhorados, e até recriados. A Ciência evoluiu na amplitude metodológica da saúde dos humanos/atletas, tanto quanto, nos procedimentos técnico-táticos de treinamento. O aprendizado foi importado e bem adaptado às necessidades brasileiras.
Os dirigentes "cartólicos" e suas "car-tolices" construíram, decretaram e registraram o futebol (gosto de todos), como único esporte brasileiro e de uso deles. Eles se desgastaram por autofagismo. Colocaram-se acima da politicagem que sustentavam, e os maus resultados no campo de jogo, fizeram o resto. Uma nova casta diretiva (sem cartola), fez casa na boca do erário, aliou-se à mídia e aos desejos eleitorais de perpetuação.
Ao contrário dos anteriores, vieram com cara de bons moços, ensinaram pirotecnias novas, trouxeram uma maior variedade de produtos que atendiam ao lado eleitoreiro e à inclusão social (?). Ficaram queridinhos do Planalto. Ganharam cartão de crédito e saíram gastando.
A resposta veio rápida. Sabe o Diabo por ser velho! Os caquéticos atuaram rápidos e, de pronto, ganharam brinquedos, puxa-sacos novos e voltaram aos corredores palacianos. Agora têm avalistas, novo shopping, cópia das chaves, e já escolheram onde e como gastar.
Há duas mil e quatorze razões para desconfiar disto, mas pouco importa. Você só verá o que financiou ao ligar a TV ou na próxima urna!
· MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
· "Tuas palavras, mãos macias... e meu jeito de sentir-te". Beijos Muitos!
· Esta é uma segunda-feira muito Caxias para quem me lê, em Pelotas? Desdobramentos num lado, enrolamentos noutros. Risos!
· José Rodolfo Azocar, meu bom amigo, ainda permanecia no coma quando me informei no sábado. Um infortúnio que trouxe tristeza aos familiares, comovendo desportistas, amigos e os torcedores xavantes. As preces e as esperanças, no coração de todos, se antepõem corajosamente ao infausto.
· É lamentável que exista mais de um Brasil necessitando educação, respeito e dignidade. Enquanto os ministérios incham, a Preservação do Poder embota o papel da Justiça. Que os ministérios deixem de incentivar maracutaias. Que façam algo de útil. Se algum "cumpanhero" puder!
· O Prof. Sérgio Ferreira é uma figura de respeito no cenário esportivo local e estadual. Sua credibilidade é fruto da sua trajetória como professor de Educação Física, da honradez do seu comportamento e das suas convicções.
· É um profissional que não se deixou diminuir nas suas relações funcionais.Trata do Esporte, sem declinar da subjetividade ou foro político. Ele e o Prof. Plínio Graeff, os quais respeito e admiro, são bons exemplos de quem faz muito e pouco alardeia. Nos "Jirguinhos", lembrei deles.Diego Ferreira (foto DM), atleta deficiente visual, venceu uma rústica curitibana de 10 km, recentemente. É uma expressão pelotense!
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