GANHAR OU GANHAR
“Programado
para vencer, o Brasil não está preparado para tropeçar, seja no campo ou
socialmente”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
A grande quantidade de decretos e MP´s tende
a crescer já no início do novo ano. O atraso das obras não será tolerado, razão
pela qual, o papel vai explicar tudo, principalmente o atropelo na liberação de recursos.
Interessante como não vemos nem ouvimos, as pessoas gritando por hospitais,
escolas e a forma pacífica como aguentam privatizações, feitas como maquiagem,
para a entrega de bens públicos para estrangeiros.
Este desconforto
que anestesia o pensamento coletivo é a base que mantém todos os movimentos,
como se fossem gerenciamento governamental. Fora deste contexto é tudo com o
futebol e medalhas olímpicas. Notaremos, durante o ano todas as privatizações
feitas, como sendo um trunfo. É interessante como uma privatização de 51% para
quem adquire e administra, contra 49% de controle é rapidamente transformada em
domínio brasileiro.
A nossa seleção nacional é uma bandeira
aberta, onde todos os olhos refletem o que todos querem: ganhar a Copa. Dentro
da seleção o time já veio fechado. Só precisa saber quem dos marcados, vão
estar na lista. Muda tudo na vida de um jogador, ser e estar, na relação entre
os convocados. Neste ínterim, os times vão disputar regionais e outras cositas
más. Agora o povo já torce para a canarinho, quando terminar tudo, volta a se
apaixonar pelo seu time do coração.
Que tudo funcione como o planejado. Erros
dos profissionais do campo serão tragédias. As incompetências fora dali,
ninguém vai querer notar.
Neste entremeio aparece uma seleção de
handebol campeã mundial. Ninguém sabia que existia, mas depois se soube que
gastou coisa de milhões. Vai adiante? O título exigia gastar o que já foi?
Poucos saberão. .
Não há indício que
tudo que for gasto daqui para 2016, receba a devida atenção, mas seguramente
não faltarão eleições.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Na janela o ano não muda, e na sala, a palavra é muda”.
Sem beijos.
*
Feliz 2014 a todos os
nossos leitores e para suas familiares, e a todos com quem tivemos o prazer de
interagir em 2013.
*
Os negócios, apesar
das dívidas dos clubes, não cessam. O futebol tem a seu favor, uma suspeita já
rastreada, de que é um excelente lugar para lavar dinheiro. Não significa que
todas transações sejam assim.
*
O tapetão entregou a divisão especial para o
Fluminense e fechou a conta. Este TSJD serve exatamente para isso. A Portuguesa
está rebaixada. É muito balaio para pouco ovo
*
O tribunal é uma
caminha bem arejada e sem babá. Não fazem justiça, se a causa for contra os
grandes clubes (muitos eleitores, muitos torcedores). Caso houvesse um
regulamento bem feito e sem a prepotência dos julgadores, nem precisava
existir.
*
A cidade está
assustada com a falta de energia elétrica e a falta de segurança. Pegam
qualquer um de surpresa.
*
O País não fecha em 2014. Ainda vem 2016. Os votos já foram
programados, assim como obrigação de votar. Estaremos todos torcendo para que
não existam mais canetaços, o que será extremamente impossível. O Governo e
seus aliados não perderão esta chance.
*
Clubes que
construíram ou reformaram seus estádios terão uma vida curta, se dependerem das
construtoras. Quem assinou como fiduciário no BNDES, perde o sono.
*
Um drible dado no
pré-natal, livrou os pelotenses de uma greve de transportes. Sei lá como, o
fato é que funcionou, até agora.
*
O handebol feminino
brasileiro luta para ter visibilidade. Mas a gaúcha e novo hamburguesa, Bárbara
Arenhart é a melhor goleira do mundial disputado na Sérvia. Eita, pedacinho de
chão para germinar campões. Vira e mexe
lá está um gaúcho (a) reconhecido pelo mundo.
*
O Grêmio/POA está de cofre raspado. Tanto que
está completando o time do Inter para a Libertadores. Nunca foi tão fácil.
*
Algumas medalhas já
são grandes possibilidades, para 2016. O Handebol saiu do casulo, o Judô,
Ginástica Artística Masculina e feminina, o futebol feminino são pules bem
cotadas.
*
Fábio Koff vai contratar a Bárbara Arenhart para
o lugar do Dida. Falta apenas reduzir seu salário. Não queria estar na pele do
presidente!
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