15 agosto 2010

O PODER ESPORTIVO BRASILEIRO NO PARAÍSO

"Nascemos sob a ultrapassada teoria do Big Bang; vivemos pelo Bing Ben, mas morreremos de Big Boss". – alerme@ig.com.br  



O potencial brasileiro no esporte é apurado pelos resultados obtidos no esporte de alto desempenho. A figura do atleta é o referencial. Os agregados de mídia fazem dela o exponencial de vários outros subprodutos, sob encomenda. Pouco falada é a potencialidade dos nossos dirigentes esportivos internacionalmente. Ela é muito mais do que a dos atletas. Ainda no tempo em que ser atleta era epopeia, nossos dirigentes já tinham a sua projeção assegurada.

Jean-Marie Faustin Goedefroid de Havelange, presidente da FIFA é um exemplo, o primeiro grande exemplo. Carioca de nascimento saiu das piscinas do Fluminense e de duas participações olímpicas (Berlin 1936 e Helsinque, 1952), além de vários títulos locais em sua época, em outros esportes, para ser um dos maiores mandatários do esporte mundial.

Lá esteve por longos 24 anos (de 1974 a 1988), e é louvado e tido como um dos maiores administradores do mundo. Responsável pela consolidação do Futebol como o esporte mais difundido e rentável do planeta, ou se assim, não for, a única entidade que rivaliza (por hegemonia de poder financeiro), com o Comitê Olímpico Internacional. Aliás, ele também é membro do COI e Presidente de Honra da própria FIFA e do Fluminense F. C., do qual já foi presidente, também.

O lado pouco discutido na questão é de que maneira isto foi possível. Dado que, na história da sua gestão por lá, tanto quanto na do seu ex-genro aqui, numa entidade semelhante e do gênero, não faltaram denúncias de corrupção e cumplicidades políticas, com muito barulho e muito abafo.

Hoje temos por aqui similaridades e coincidências. Duas grandes figuras diretivas nacionais esportivas, Dr. Carlos "2016" Nuzman e Dr. Ricardo "2014" Teixeira, cada um por si e paralelamente, têm em suas biografias, um pouco de tudo. Seria um indicativo que chegarão ao trono?



MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com



* "FELIZ ANIVERSÁRIO!". Beijos! Ainda amo só você... e muito!

* Em qualquer lugar do passado está o atual presente. Nem tudo que você esquece lhe abandona. Tal e qual um sonho desfeito, a repetição dos erros é um irritante retrocesso. Em política ou no cotidiano, vale igual.

* A cidade de Pelotas, ao que parece, está na ponta da fila dos investimentos, notadamente os federais. Culturalmente, até então, exibia, mas não levava. Há que se reconhecer que as coisas estão mudando, porém não mudou o pensamento.

* As novidades seguem caindo no colo, expondo-se ao politiquês, sob a econômica manifestação de posicionamentos umbilicais. Teoria do óbvio!

* Evolução Celso Roth – Parte II: de Retranqueiro Amedrontado a Festeiro Antecipado. Os colorados ainda desconfiam de quê? Que as sandálias percam as tiras na hora do jogo? O vice do mundial está garantido. Risos!

* Perguntei gremistamente ao Prof. Vinicius Sinott, de quantos treinadores, ex-atacantes, que fizeram sucesso e se consolidaram, ele lembraria. Franziu o cenho pensativo, e respondeu: - "Poucos, muito poucos", com evidentes sinais que lhe faltara nomes de pronto. Renato Portaluppi, no Grêmio/POA está mais para enterro de ídolo. Que ano, putz!

* Repeteco: O Xavante vai para o tudo ou nada. Nada é impossível, se episódico ou postado na memória. Falta apenas a vitrolinha. Argh!

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