ESPORTE INDUZIDO E FUTURO PERDIDO
"Política e Marketing vivem das próprias entranhas". (Autor Próximo).
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Pode parecer contraditório que se possa motivar as pessoas jovens, adultos e os "idosos" (?), inclusos ou carentes, à prática esportiva e ainda assim, não lhes garantir absolutamente nada em termos de futuro. Um projeto de divulgação e massificação desta atitude, quando voltado para consumir-se numa boa imagem, sustenta antes o seu próprio recado, escapando de priorizar os seus resultados objetivos. A propaganda sempre foi uma possibilidade real de manipulação, e permanece assim.
A indução do movimento individual como forma de saúde pública, não vai garantir que ela seja melhor no futuro. No Brasil do presente é fácil notar que, enquanto as pessoas são tocadas por aquelas mensagens, o atendimento e as questões da área da saúde sofrem de cotidiano. As crianças, sempre a melhor desculpa para toda e qualquer campanha, carecem de proteção e são vitimadas pela violência adulta.
As verbas e os espaços de marketing são objetos de manipulação que só se disseminam através de duas correntes originais. A do Poder estatal e suas múltiplas formas e o da clandestinidade. O estatal é contumaz e remunerado de forma explícita, em moeda ou com espaços de influência. A outra é marginal, desprovida de retoques, mas cruel e contundente.
Quanto maior for a necessidade de dominação, maior será a disputa e as costuras da grande bandeira. Sempre se mostra como exemplo o mínimo, como se o máximo fosse. Está dito e repetido, a propaganda não faz nada daquilo que você vê nas ruas e dentro dos lares. É você que não entende o recado. Sua retina e seu cérebro destratados pelo pensamento - por falta de escola - é que fazem isto. O dinheiro da mídia é "bem" posto.
A semana teve a mídia clamando por liberdade e na autodefesa; a exploração de tragédias e um manipulador de palanque dando a letra no assunto, com frases em que ele jamais escreveria ou leria de "carreirinha".
O esporte brasileiro irá à China, ao encontro da Paz Celestial. Ninguém melhor para enfrentar "blindados". Aqui, se morre de mosquitos.
"Política e Marketing vivem das próprias entranhas". (Autor Próximo).
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Pode parecer contraditório que se possa motivar as pessoas jovens, adultos e os "idosos" (?), inclusos ou carentes, à prática esportiva e ainda assim, não lhes garantir absolutamente nada em termos de futuro. Um projeto de divulgação e massificação desta atitude, quando voltado para consumir-se numa boa imagem, sustenta antes o seu próprio recado, escapando de priorizar os seus resultados objetivos. A propaganda sempre foi uma possibilidade real de manipulação, e permanece assim.
A indução do movimento individual como forma de saúde pública, não vai garantir que ela seja melhor no futuro. No Brasil do presente é fácil notar que, enquanto as pessoas são tocadas por aquelas mensagens, o atendimento e as questões da área da saúde sofrem de cotidiano. As crianças, sempre a melhor desculpa para toda e qualquer campanha, carecem de proteção e são vitimadas pela violência adulta.
As verbas e os espaços de marketing são objetos de manipulação que só se disseminam através de duas correntes originais. A do Poder estatal e suas múltiplas formas e o da clandestinidade. O estatal é contumaz e remunerado de forma explícita, em moeda ou com espaços de influência. A outra é marginal, desprovida de retoques, mas cruel e contundente.
Quanto maior for a necessidade de dominação, maior será a disputa e as costuras da grande bandeira. Sempre se mostra como exemplo o mínimo, como se o máximo fosse. Está dito e repetido, a propaganda não faz nada daquilo que você vê nas ruas e dentro dos lares. É você que não entende o recado. Sua retina e seu cérebro destratados pelo pensamento - por falta de escola - é que fazem isto. O dinheiro da mídia é "bem" posto.
A semana teve a mídia clamando por liberdade e na autodefesa; a exploração de tragédias e um manipulador de palanque dando a letra no assunto, com frases em que ele jamais escreveria ou leria de "carreirinha".
O esporte brasileiro irá à China, ao encontro da Paz Celestial. Ninguém melhor para enfrentar "blindados". Aqui, se morre de mosquitos.
· MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
· "Ainda que me doa, esta distância nos aproxima. Teu sorriso visto de perto, é o perfume do nosso clima. Coisa boa!". Amo você! Beijos Muitos!
· O G. E. Brasil não quis Celso Roth, risos! Itamar Schulle em busca do seu espaço e um clube tentando outro, juntam-se em contrato de risco porque nada é eterno. A moeda não joga, mas determina também.
· O E.C. Pelotas tem objetivo claro. Se não tiver a calma suficiente e a atenção redobrada, o futebol suga tudo outra vez. Tiro longo!
· A Imprensa - que finge ser livre para informar - ficou de saia justa diante da sua própria prepotência, nos episódios trágicos aos quais se atirou em nível nacional. Sensacionalismo perceptível.
· De quebra, ainda teve que ouvir do Sr. Palanque - que sempre soube o que era a palavra "pirotecnia", apenas não tinha conseguido soletrá-la e dizê-la - um pito de campanha. Aquilo que deveria ser constrangedor acabou consagrador. Como sempre, a claque estava lá.
· Em Fortaleza, no Ceará, uma garotinha foi seviciada e morta por vários adultos, com requintes de crueldade, até então, inéditos. Mas é longe do pátio das ilhas de edição. Fica assim mesmo. Foi semana passada. A liberdade de pensamento é a única que existe. É como a esperança: a última que morre, mas também morre. Expressa ou não!
· Vem aí, dia 16 de maio, em promoção da TV UCPel, um seminário sobre o futebol feminino. É no Campus II das 18h às 23h. A representante do Ministério do Esporte será a deputada Manoela D'Ávila (foto).
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