O ESPORTE NO PÓDIO DA DEMAGOGIA
"O silêncio agora nem é mais dos inocentes, mas de todos que ainda poderiam falar" Autor Próximo – Airton Leite de Moraes – alerme@ig.com.br
O Brasil esportivo assumiu uma posição mundialmente expressiva no ambiente internacional. Esta posição, no entanto, não é fruto da vontade popular (salvo, a pré-fabricada), mas oriunda de uma ideia controladora e conservadora (de Poder), que não representa novidade alguma, em se tratando dos destinos do nosso "povo". Esta entidade inexiste. Não tem identidade e ainda lhe mentem sobre sua certidão de nascimento.
E dizer que tudo começou e terminará pela absoluta esperteza manipulada - por de discurso "intempestivo" de palanque – e sob o olhar desfocado e burocrático da magistratura maior, escolhida a dedo – que oferece garantias legais de impunibilidade (sob o albergado direito da protelação), a quem tenha influência e a quem interessar ao plano cartorial, ora vigente. O esporte está no pódio: enrola e ajuda a enrolar.
Aqui neste espaço desde longo tempo expomos como todo o processo se daria. E a hora chegou. A cada semana, com rompantes e com a liberdade que só a oligofrenia e deseducação popular permite, o Governo, na pessoa do seu titular, decreta e espalha compromissos.
Ataca a informação com a segurança de quem sabe que pode pagar pela que lhe seja favorável. Despreza as leis anteriores, atrelando-as às avaliações dos seus índices pessoais de popularidade (manejadas ou não). Nunca se soube que o Direito e a Democracia fossem paridos nesse nicho, postergando ou desprezando embasamentos conceituais do homem, perante os ideais igualitários e a liberdade de organizar-se decentemente.
Talvez pela perda do nexo sobre a decência, que a Lei é única e a liberdade subjugada e até cantada, pelos que se juram democratas, mas se acomodam e difundem o que lhes garanta estabilidade. O ferrolho aperta!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "O tempo esquenta... roupas fora, beijos agora". Amo você!
* O Gauchão foi o começo epidérmico do futebol 2010. Eu não fui ao jogo, mas acreditava na vitória do tricolor. Um retorno em grande estilo para o Lobão e céu de brigadeiro. Parecia uma volta aos velhos tempos.
* O que tem de veterano retornando aos gramados e na titularidade é um acontecimento. Os novos saem do País, alguns nem conhecemos ainda. Os veteranos com bola no corpo retornam. Vêm para pensar no jogo, enquanto olham a correria da gurizada que sobrou por aqui, no restante dos times e no próprio. Funcionará?
* O TCU ainda serve para controlar gastos no Ministério do Esporte ou é também um entrave a ser removido para liberar a gastança que virá?
* Denúncias e estórias - que não estarão na História - puLULAm no Governo. A última fala que para receber por serviços de auditoria no Minimistério do Esporte é preciso escrever o que o Sinistro do Esporte quer e não as recomendações sobre o auditado. É soro!
* Interessante uma veiculação de Julio Filgueira que comandava a Secretaria de Esporte Educacional, cargo que deixou sob suspeitas várias, no blog do Cruz. Lá ele teve a ousadia de chamar de "fofocas" o que foi denunciado e ainda de quebra, atribuiu a culpa por nunca ter falado com o jornalista, ao próprio. Vinte e Um bilhões, mas os Municípios e os Estados se endividarão para comprar o tambor com que a Federação Lullatica chamará o Mundo à Copa 20!4 e ao R!U 20!6. Som na caixa... dos Manés!
"O silêncio agora nem é mais dos inocentes, mas de todos que ainda poderiam falar" Autor Próximo – Airton Leite de Moraes – alerme@ig.com.br
O Brasil esportivo assumiu uma posição mundialmente expressiva no ambiente internacional. Esta posição, no entanto, não é fruto da vontade popular (salvo, a pré-fabricada), mas oriunda de uma ideia controladora e conservadora (de Poder), que não representa novidade alguma, em se tratando dos destinos do nosso "povo". Esta entidade inexiste. Não tem identidade e ainda lhe mentem sobre sua certidão de nascimento.
E dizer que tudo começou e terminará pela absoluta esperteza manipulada - por de discurso "intempestivo" de palanque – e sob o olhar desfocado e burocrático da magistratura maior, escolhida a dedo – que oferece garantias legais de impunibilidade (sob o albergado direito da protelação), a quem tenha influência e a quem interessar ao plano cartorial, ora vigente. O esporte está no pódio: enrola e ajuda a enrolar.
Aqui neste espaço desde longo tempo expomos como todo o processo se daria. E a hora chegou. A cada semana, com rompantes e com a liberdade que só a oligofrenia e deseducação popular permite, o Governo, na pessoa do seu titular, decreta e espalha compromissos.
Ataca a informação com a segurança de quem sabe que pode pagar pela que lhe seja favorável. Despreza as leis anteriores, atrelando-as às avaliações dos seus índices pessoais de popularidade (manejadas ou não). Nunca se soube que o Direito e a Democracia fossem paridos nesse nicho, postergando ou desprezando embasamentos conceituais do homem, perante os ideais igualitários e a liberdade de organizar-se decentemente.
Talvez pela perda do nexo sobre a decência, que a Lei é única e a liberdade subjugada e até cantada, pelos que se juram democratas, mas se acomodam e difundem o que lhes garanta estabilidade. O ferrolho aperta!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "O tempo esquenta... roupas fora, beijos agora". Amo você!
* O Gauchão foi o começo epidérmico do futebol 2010. Eu não fui ao jogo, mas acreditava na vitória do tricolor. Um retorno em grande estilo para o Lobão e céu de brigadeiro. Parecia uma volta aos velhos tempos.
* O que tem de veterano retornando aos gramados e na titularidade é um acontecimento. Os novos saem do País, alguns nem conhecemos ainda. Os veteranos com bola no corpo retornam. Vêm para pensar no jogo, enquanto olham a correria da gurizada que sobrou por aqui, no restante dos times e no próprio. Funcionará?
* O TCU ainda serve para controlar gastos no Ministério do Esporte ou é também um entrave a ser removido para liberar a gastança que virá?
* Denúncias e estórias - que não estarão na História - puLULAm no Governo. A última fala que para receber por serviços de auditoria no Minimistério do Esporte é preciso escrever o que o Sinistro do Esporte quer e não as recomendações sobre o auditado. É soro!
* Interessante uma veiculação de Julio Filgueira que comandava a Secretaria de Esporte Educacional, cargo que deixou sob suspeitas várias, no blog do Cruz. Lá ele teve a ousadia de chamar de "fofocas" o que foi denunciado e ainda de quebra, atribuiu a culpa por nunca ter falado com o jornalista, ao próprio. Vinte e Um bilhões, mas os Municípios e os Estados se endividarão para comprar o tambor com que a Federação Lullatica chamará o Mundo à Copa 20!4 e ao R!U 20!6. Som na caixa... dos Manés!
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